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"A directora de negócios da Google Brasil, Adriana Greinberger, apresentou recentemente alguns números sobre a realidade da internet:
- 1.400 milhões de pessoas online em todo o mundo
- 1.000 milhões de buscas por dia, só no Google
- 300 milhões de usuários em redes sociais
A palestra de Adriana foi super rápida. Ela martelou em uma ideia: o utilizador é que manda, é ele que diz se um produto vai viver ou vai morrer. Citou o exemplo de produto da própria Google, o Google Marte. A idéia era replicar a lógica de um sucesso, o Google Earth, para o Planeta Vermelho.
Mas quem aqui quer ver a paisagem de Marte? Perguntou Adriana. Ninguém quis. E o produto morreu." (Rede+Mídia, Brasil)
Afinal os mercados também são uma forma de democracia.
Não sei porquê o Brasil dedica ao Google uma atenção incomparávelmente maior do que Portugal. O mesmo se passa com a China, que em Portugal quase só aparece como tema de campanhas pelos direitos humanos, tratada digamos como um assunto marciano, enquanto no Brasil motiva análises e acompanhamento intensivo.
Acho que o Google Marte tem em Portugal pelo menos um fã, e um fã de peso: Pacheco Pereira.
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"Cancelamentos culturais" na América (10)
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[image: TT18.jfif]
«Ernest Hemingway costumava elogiar Mark Twain (1835-1910) alegando que
este romancista, humorista e repórter ensinara os compatrio...
Há 1 hora
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