A justificação não pega.
Costa grita todos os dias que o país está uma desgraça sem se preocupar com as repercussões que isso pode ter na imprensa internacional, que o escuta com curiosidade por ele ser o putativo próximo primeiro ministro.
Agora quer convencer-nos de que foi numa remota e recôndita sessão para chineses que resolveu preocupar-se com a má fama do país. Mais depressa acredito que, naquele ambiente pouco mediático, Costa pensou que podia dizer impunemente o que qualquer pessoa sabe (mesmo que evite dizê-lo)