quarta-feira, maio 31, 2017
Barbearia Moderna
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F. Penim Redondo
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terça-feira, maio 30, 2017
sexta-feira, maio 26, 2017
A propósito de Schauble
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F. Penim Redondo
Escreve Seixas da Costa no seu blogue “Duas ou três coisas” :
“Só alguma saloiíce lusitana é que acha que a “teoria económica” da Geringonça é vista com admiração nos círculos preponderantes no Eurogrupo. É claro que eles podem achar curiosos os resultados obtidos, mas ninguém os convence minimamente de que tudo não decorre de um acaso pontual. Para eles, trata-se apenas de um "desenrascanço" conjuntural, fruto de alguma acalmia dos mercados, do efeito das políticas temporalmente limitadas do BCE, do salto das exportações (que entendem nada ter a ver com a ação do governo), do surto do turismo (por azares alheios e sorte nossa, como o “milagre do sol”), bem como do "pânico" de PCP e BE em poderem ver Passos & Cia de volta, desta forma “engolindo sapos” e permitindo ao PS surpreender Bruxelas com o seu seguidismo dos ditâmes dos tratado. Ah! Eles também constatam que a política de estímulo do consumo acabou por não ser o “driver” anunciado do crescimento. E que tudo o que foi feito está muito longe das imensas reformas que eles consideram indispensáveis, nomeadamente no regime laboral e nas políticas públicas mais onerosas para o OGE (Saúde, Educação, Segurança Social, Fiscalidade), por forma a promover uma redução, significativa e sustentada, da dívida. É assim uma grande e indesculpável ingenuidade estar a dar importância à "boca" do cavalheiro alemão!”
O Seixas da Costa deve estar a soldo do Schauble, tal é o rigor com que descreve a situação portuguesa
quinta-feira, maio 25, 2017
segunda-feira, maio 22, 2017
quarta-feira, maio 17, 2017
World Press Photo - 2017
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F. Penim Redondo
Hora da publicação: 15:57 0 comentários
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quinta-feira, maio 04, 2017
Motoretas da Indochina
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F. Penim Redondo
Motoretas da Indochina
são a mobilidade de milhões mas também são transporte de cargas pesadas, estabelecimento comercial, assento e até cama.
Um caos organizado que fura por todos os intervalos e cujas regras misteriosas todos parecem conhecer.
O tempo das bicicletas, neste seu habitat primordial, já ficou para trás.
Hora da publicação: 15:20 0 comentários
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quarta-feira, maio 03, 2017
O pesadelo são os turistas
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F. Penim Redondo
O pesadelo são os turistas
estamos no belíssimo Templo das Caras, em Siem Reap, não muito longe de Angkor Wat. Mas podíamos estar noutro monumento qualquer.
É preciso fazer malabarismos para conseguir ver (quanto mais fotografar) as vetustas pedras.
Hordas de "orientais" insistem em se fazer fotografar à frente de tudo e mais alguma coisa. E quando não são eles que nos tapam a vista são as varas das selfies brandidas à moda de improvisados espadachins.
É a proverbial foto-recordação multiplicada por mil.
Hora da publicação: 15:25 0 comentários
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segunda-feira, maio 01, 2017
Comunismos de Outdoor
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F. Penim Redondo
O Cambodja, o Laos e o Vietname parecem seguir caminhos paralelos, na esteira do grande irmão chinês. Isto apesar dos nacionalismos e dos ressentimentos históricos de muitos séculos.
Os partidos comunistas mandam na política mas evitam intervir na economia. Os negócios privados proliferam e basta olhar as ruas para ver que milhões sobrevivem de um pequeno comércio qualquer na beira da estrada.
Esta situação paradoxal, que não me foi dado aprofundar, parece repousar na reputação histórica dos partidos comunistas, especialmente no caso do Vietname, pelo seu papel na heróica luta de resistência contra as invasões estrangeiras.
O museu em Saigão, mesmo para quem acompanhou a guerra dia a dia nos anos 60 e 70, é um soco no estômago. Os túneis guerrilheiros de Cu Chi arrepiam.
Mas os cuidados de saúde são pagos quer nos hospitais privados quer nos públicos, embora mais baratos nestes últimos.
A educação também pode ser garantida pelo Estado ou pelos privados.
A Air Vietnam (quem diria?) é privada embora o Estado mantenha uma quota minoritária. Mas a televisão é completamente Estatal.
Perguntei pelo desemprego mas percebi imediatamente que não vigora lá o nosso conceito; lá, quem perde o emprego salta imediatamente para uma actividade qualquer por conta própria (são incontáveis os serviços de pequeno almoço, à porta dos escritórios, servidos a partir de motoretas por exemplo).
As motoretas estão por toda a parte e furam por todos os espaços disponíveis; só em Saigão estima-se que haja 9 milhões.
Não consegui perceber como é possível manter tal situação politico-social embora as taxas de crescimento altas sejam uma boa pista.
O turismo está em grande e a proximidade da China pode vir a transformar a costa de Danang numa grande Marbella.
Danang, Hanói, Hué, e muitas outras estavam em todos os noticiários da minha juventude, à mistura com B52 e toneladas de bombas.
Passei por lá um pouco aturdido com a normalidade dos Karaokes que agora se vêem por todo o lado.
Acho que temos que lhes mandar as manas Mortágua para elas meterem aquilo nos eixos.
Hora da publicação: 16:26 0 comentários
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