quarta-feira, outubro 25, 2017

Porto da Raiva



Porto da Raiva, depois dos incêndios (21.10.2017)

sexta-feira, outubro 20, 2017

Arrasador


terça-feira, outubro 17, 2017

A retórica da "devolução de rendimentos"



Só um cego é que não vê o eleitoralismo do governo Costa, que escolheu como destinatários principais os funcionários públicos e os reformados (os outros cidadãos vão contentar-se com uma pequena redução do IRS, em parte anulada pelos impostos indirectos e que, aliás, também beneficia os funcionários e os reformados).
No entanto convém perceber que os funcionários públicos têm um tratamento de luxo, mesmo comparando com os reformados. O conjunto de decisões tomadas em seu favor, vistas em per capita, são dez vezes mais valiosas como se pode ver no quadro abaixo.

sábado, outubro 14, 2017

Blade Runner 2049






Blade Runner 2049
Estou-me nas tintas para a trama e para os dilacerantes enigmas robóticos. Vejo estes filmes pelo ambiente e para espreitar para um futuro possível.
Neste filme o que me deu mais gozo foi o encontro do herói 2049 com Harrison Ford nas ruínas de uma glamorosa Las Vegas.

segunda-feira, outubro 09, 2017

Quinta do Mocho



O Armando Cardoso captou este momento divertido numa das nossas visitas à Quinta do Mocho (16/9/2017)

quinta-feira, outubro 05, 2017

Arte Contemporânea



Arte Contemporânea
Estive no MAAT para uma visita guiada à exposição ARTISTS FILM INTERNACIONAL. O guia levou-nos, de video em video, ao longo das fantásticas tubagens da Central Tejo.
Como acontece muitas vezes fiquei abismado com as obras apresentadas e com o paleio do guia. Aliás quase sempre as obras seriam indecifráveis sem alguém que nos dissesse o que terá passado pela cabeça do autores no acto de as realizarem.
Na imagem que anexo a este post, por exemplo, pode ver-se a água do mar a bater sucessivamente numas rochas. Só através do guia é que nós soubemos que a cena terá sido filmada na Noruega e que o autor estava preocupadíssimo com os efeitos do "capitalismo esquizofrénico" (SIC).
Ao longo do percurso o capitalismo e até o Karl Marx foram muito invocados de uma forma que me soou superficial e decorativa.
Parece que cada vez mais basta ter uma ideia inédita, para filmar qualquer coisa, e depois invocar uma qualquer tese piedosa que só por milagre o espectador consegue relacionar com a forma do objecto produzido.
Continuo a pensar que isto é sintoma de uma espécie de barroco do fim do tempo da nossa civilização.

terça-feira, outubro 03, 2017

Acham normal?


segunda-feira, outubro 02, 2017