terça-feira, janeiro 10, 2023
A última vez que fomos felizes
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quarta-feira, outubro 19, 2016
O "Tratado Orçamental" não tem a culpa
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quinta-feira, setembro 11, 2014
O crescimento "socialista"
os candidatos do PS a primeiro ministro fartam-se de falar no crescimento como a panaceia da salvação.
Vale pois a pena ver como o seu camarada Hollande prometeu, e está a falhar, a salvação da França com crescimento económico.
A França acaba até de pedir novo adiamento no prazo que lhe foi dado para endireitar as contas. Uma figura triste.
http://internacional.elpais.com/internacional/2014/09/10/actualidad/1410341421_205941.html
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sexta-feira, fevereiro 14, 2014
Um gráfico importante
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domingo, setembro 15, 2013
Marretada
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sexta-feira, junho 07, 2013
A génese do buraco
Os responsáveis por isto são agora os paladinos do crescimento- que nunca conseguiram- como alternativa à austeridade que eles próprios provocaram.
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sexta-feira, junho 22, 2012
Estamos a jogar para nulos ?
Nos primeiros quatro meses do ano, a taxa de cobertura das importações pelas exportações já vai em 81,8 por cento! Há quantas décadas não acontecia isto?
E se retirarmos os combustíveis e lubrificantes da conta – a dependência do petróleo, o saldo da balança comercial já é positivo em 150 milhões de euros só nestes meses!
Opinião de
José Gomes Ferreira
Subdiretor de Informação SIC
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Porque será que a Assembleia da República omite estas questões essenciais e continua a glosar o fait-divers e os telefonemas do Relvas ?
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quarta-feira, janeiro 04, 2012
Peçam um resgate ao planeta Marte
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domingo, dezembro 04, 2011
O EFEITO "TITANIC"
Miguel Sousa Tavares no Expresso de hoje
Neste mundo em desagregação, onde o poder politico se transferiu dos Estados para os mercados e a crise das dividas soberanas e o único factor económico que conta, os lideres politicos estão paralisados — uns por incompetência, outros por falta de coragem, outros por teimosia irracional. Sarkozy é um palhaço nas mãos de Angela Merkel e a chanceler alemã, com o navio a meter água por todos os lados, só se interessa em discutir as regras de navegação e castigar quem deixou entrar água a bordo. Vamos ao fundo, parece inevitável. O euro, segundo o "Financial Times", tem apenas mais umas semanas de vida; depois dele, vai a União Europeia e, depois dela, vai todo o sistema económico globalizado em que vivíamos como no melhor dos mundos.
A Inglaterra vai despedir 700.000 fun-cionários públicos nos próximos três anos. Despedir: não é apenas cortar-lhes o vencimento ou os subsídios, o que já foi feito, também. E, apesar disso, que ninguém tenha dúvidas de que a Constituição inglesa, nao escrita, e a democracia inglesa vao resistir a isso, como resistiram a coisas bem piores. E seguramente que os tribunais ingleses não vão avocar um direito especial de serem oposição a um governo eleito. Porque, na hora em que o país está ameaçado, a nação une-se, para defender o essential.
A última vez que, a pretexto da crise financeira, nos esquecemos de que o essential é a democracia e a liberdade, aconteceu o 28 de maio de 1926 e cinquenta anos de ditadura. É facil matar o mensageiro, quando não gostamos da mensagem: já o fizeram os gregos, os irlandeses, nós, os espanhóis e os italianos. Nenhum governo resiste a esta crise, mas, ao menos, caem por meios democráticos ou semelhantes. Mas, se forem os magistrados, os militares ou a rua a derrubar os governos legítimos, entregamos o poder a quem — ao Otelo? Aos meninos indignados? Ou a um novo Salazar?
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quinta-feira, novembro 24, 2011
A EuroBronca dos EuroBonds
As bocas do Durão sobre os Eurobonds e as bocas do Cavaco sobre as capacidades impressoras de notas do BCE arrastaram a Alemanha para o pântano.
Os "mercados" agora receiam que a Alemanha venha a ter que pagar as dívidas todas dos PIIGS e, por causa disso, a Alemanha teve ontem dificuldade em financiar-se como costumava fazer.
Até agora tínhamos na Europa dois tipos de países; os mais ou menos falidos como Grécia, Portugal, Irlanda, Espanha e Itália e os países que mereciam confiança, que tinham potencial para pagar o que deviam, com a Alemanha à cabeça.
Depois deste momento fatal não há na Europa ninguém que mereça respeito, a quem se empreste sem medo.
Foi pior a emenda do que o soneto.
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terça-feira, novembro 08, 2011
Não pagamos!!!
Penso que há um equívoco quando se diz "não pagamos", como se fosse uma solução. É que nós ainda não estamos a pagar nada, estamos apenas a tentar reduzir o ritmo de crescimento da nossa dívida.
Portanto parar os sacrifícios actuais significa apenas deixar a dívida continuar a crescer descontroladamente. Mas essa via tem um pequeno problema: para a dívida continuar a aumentar tem que haver alguém que nos empreste dinheiro, o que não acontecerá em tais circunstâncias.
Em síntese, ou nós aprendemos a viver com menos, a empobrecer controladamente ou, em alternativa, há alguém que nos fecha a torneira e empobrecemos à bruta e no meio do caos.
Convém estar consciente de que, no fundo, é uma destas duas coisas que podemos escolher.
quarta-feira, outubro 12, 2011
Algumas leituras equívocas da crise
Circulam no espaço público, a propósito da crise, algumas leituras equívocas e mistificadoras:
1. Quando se diz "os cortes na saúde vão prejudicar os doentes" está-se a omitir que os cortes, eles próprios, não são causa mas sim consequência do empobrecimento anterior e do endividamento do país.
2. Quando se discursa sobre os direitos adquiridos e o "retrocesso civilizacional" está-se a escamotear que tais coisas só existem enquanto houver recursos materiais para as manter.
Nada, nem ninguém, está em condições de garanti-las incondicionalmente e é por isso que há no mundo países em que se morre de fome ou por falta de cuidados médicos elementares.
3. Discute-se a crise, quase sempre, como se a superação significasse um regresso à situação económica e social que antecedeu a sua eclosão.
Trata-se de uma mistificação pois o que está a suceder, para já, é uma tentativa de aterragem de emergência dois degraus mais abaixo, correspondentes ao empobrecimento que o nosso país registou nos últimos anos e que a crise se limitou a desvendar.
Por isso há que assumir que no fim desta aterragem de emergência, e esperemos que seja suave, estaremos todos em geral mais pobres.
4. Quem diz estar à espera de ver quais são as medidas do governo para relançar o crescimento económico, e voltar a subir os degraus do desenvolvimento, parece não perceber o essencial.
O desenvolvimento económico depende essencialmente das escolhas e decisões dos cidadãos, das empresas e de outras organizações produtivas. Se estes agentes não decidirem, de forma massiva, aumentar a produtividade e gerar mais riqueza, dentro do país, não há governo que nos valha.
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quinta-feira, julho 21, 2011
A salvação da Grécia
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terça-feira, março 29, 2011
Poors of Spirit
O ministro da Economia escusou-se hoje a comentar, perante os deputados da comissão de Assuntos Económicos, as novas previsões do Banco de Portugal (BdP), acusando o PSD de tentar fazer da comissão um palco para esse debate.
Explicou que a rejeição da actualização do Plano de Estabilidade e Crescimento apresentada pelo Governo na Assembleia da República é responsável pela descida generalizada do 'rating' das empresas, bancos e da própria República portuguesa.
A descida do 'rating' não tem portanto nada a ver com o "Relatório da Primavera" do Banco de Portugal que prevê uma contracção do PIB de 1,4% em 2011, um défice externo de 8,9% e a continuação da recessão em 2012, aumentando assim a nossa dificuldade em pagar a dívida acumulada.
As agências de 'rating' são mesmo umas pobres de espírito ou melhor, em inglês técnico, "standard & poors of spirit".
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terça-feira, janeiro 04, 2011
Crise e sacríficio
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Portugal foi fortemente afectado pela crise económica em 2010 (??), mas o ano que agora terminou foi o melhor dos últimos oito para o sector automóvel, que não registava vendas tão elevadas desde 2002, indicam os dados ontem publicados pela ACAP-Associação Automóvel de Portugal.
Entre Janeiro e Dezembro comercializaram-se 223.491 ligeiros de passageiros, o que representou uma subida de 38,8 por cento face a 2009. Este número só tinha sido melhor em 2002, quando o mercado registou 228.574 ligeiros comercializados.
Público 03.01.2011
Esta notícia, como outras que publiquei recentemente acerca dos levantamento e pagamentos com cartões de crédito, mostram que a narrativa sobre a crise é mais uma ficção perniciosa.
Era bom que os portugueses percebessem que, no que toca a sacrifícios, ainda não viram nem da "missa a metade". Talvez assim evitassem precipitar-se na compra de carros novos importados, provavelmente a crédito, aumentando o já enorme endividamento externo.
O Belmiro de Azevedo costumava gabar-se de só trocar de carro de dez em dez anos; talvez seja essa a atitude certa para enriquecer. Já o nosso governo, e também a nossa oposição, falam dos "enormes sacrifícios" actuais do povo quando deviam era estar a prepará-lo para o intenso empobrecimento que, com toda a probabilidade, nos atingirá a todos num futuro próximo.
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terça-feira, dezembro 28, 2010
Portugueses afinal têm confiança no futuro
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Estes números da SIBS parecem reflectir um comportamento irresponsável por parte dos portugueses ou então sou eu que não estou a perceber.
Então o futuro não se apresenta carregado de ameaças?
Para além de dissiparem as poupanças das famílias estas compras contribuem para o desiquilibrio das contas já que grande parte dos produtos provem da importação.
Não me venham dizer que estes movimentos todos foram feitos pelos accionistas da PT.
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segunda-feira, dezembro 13, 2010
Morte e ressurreição de Keynes
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segunda-feira, outubro 18, 2010
A assobiar para o ar
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sexta-feira, outubro 08, 2010
O consumo "interno"
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quarta-feira, setembro 08, 2010
Plano inclinado
Estado volta a pagar mais juros para se endividar
O Estado português emitiu hoje dívida no montante de 1039 milhões de euros, em duas emissões com prazos de três anos e onze anos, pagando juros bastante mais altos do que nas últimas emissões com prazos semelhantes.
O juro médio pago na emissão a onze anos, que vence em Abril de 2021, foi de 5,973 por cento, quando no final do mês passado o IGCP fez uma emissão a dez anos por que pagou um juro médio de 5,312 por cento. No final de Julho, uma emissão a 13 anos pagou um juro de 5,377 por cento. A última emissão a 11 anos foi a 10 de Março, com uma taxa média de 4,171 por cento.
Na emissão a três anos, o juro médio é de 4,086 por cento, quando foi de 3,597 por cento na emissão com o mesmo prazo feita a 9 de Junho.
ver mais no Público, 08.09.2010
Este plano inclinado (o nome do programa da SIC Notícias foi mesmo bem escolhido) em que nos encontramos é tenebroso.
Eu como cidadão estaria disposto a fazer muito mais sacrifícios para ajudar a sair o mais depressa possível deste processo de empobrecimento. Serei só eu?
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