quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Sexo, mentiras e... "prevenção rodoviária"

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Seis em cada dez condutores portugueses sentem-se seguros nas estradas nacionais, mas mais de metade acha que os "outros" são maus condutores...
A maioria dos portugueses (58 por cento) diz-se fiel, mas um em cada quatro homens vai admitindo que trai a companheira regularmente.
- Os maus são sempre "os outros"...

85 por cento a admitir que passa sinais amarelos, 60 por cento assume que anda em excesso de velocidade nas cidades e 51 nas auto-estradas.
15 por cento dos inquiridos admitem trair o parceiro ou a parceira “regularmente” (seis por cento das mulheres e 24,6 por cento dos homens) e 13,7 por cento explicam que são infiéis... mas só “raramente”.
- E quantos traíram o parceiro nos sinais amarelos ?

a condução sob efeito de álcool, "depois de mais de duas bebidas", apenas preocupa 62 por cento dos inquiridos. Mais de dois em cada dez inquiridos admitiu conduzir sob efeito de álcool, sendo que são pouco mais de metade (56 por cento) os que conseguiram dar o nível certo do limite de alcoolémia.
16 por cento admitem recorrer à Internet para procurar relacionamentos amorosos...
- E quanto é que beberam antes de responder ao inquérito na Internet ?

16 por cento acreditam que os portugueses guiam melhor que os condutores dos outros países e apenas três em cada cem inquiridos consideram que Portugal é o país europeu com os melhores condutores.
45 por cento dizem praticar sexo duas a quatro vezes por semana – oito por cento dos inquiridos afirmam mesmo que o fazem todos os dias.
- Somos realmente os maiores...

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No total, o estudo europeu da AXA hoje divulgado inquiriu 7224 condutores de nove países: Bélgica, Alemanha, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Portugal, Espanha, Suíça e Grã-Bretanha.
Público 04.02.2009

O estudo da Eurosondagem foi feito com base num inquérito telefónico a 710 pessoas com 15 ou mais anos, residentes em Portugal Continental e com telefone da rede fixa em casa. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e em cada residência foi entrevistado o elemento mais novo do agregado familiar. O erro máximo da amostra é de 3,68 por cento para um grau de probabilidade de 95 por cento.
Público 03.02.2009


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1 comentário:

sexit disse...

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