Resolvi divulgar que a CULTRA disponibiliza online (aqui) os resumos das comunicações apresentadas no Congresso e que tinham sido publicadas também em papel para os congressistas.
Ao fazê-lo, e ao rememorar a experiência vivida no Congresso, ocorrerem-me sabe-se lá porquê as seguintes ideias interligadas:
- não vale a pena perder muito tempo a discutir se é possível, ou em que medida é possível, prever o futuro. Seja qual for a resposta a essa pergunta a verdade é que, todos os dias, cada um de nós tem inevitavelmente que tomar decisões que envolvem alguma antecipação de como o futuro será.
- alguém, não recordo quem, disse que os humanos se dividem em dois tipos base: os que acham que nada muda nunca, mesmo quando as transformações são profundas, e os que estão sempre a detectar mudanças mesmo quando estas são só epidérmicas ou cosméticas. Isso leva-me a pensar que o mais importante é sempre tentar perceber quais são as modificações que têm realmente importância.
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Tsunami
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As discussões políticas do futuro vão convergir na questão do trabalho, que
a inteligência artificial mudará de forma ainda difícil de compreender.
Será ...
Há 2 horas
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