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A passagem de Oliveira pelo Parlamento, e pelas televisões, constituiu um episódio lamentável.
Durante horas, enquanto houve paciência, assistimos a um espectáculo deprimente: deputados impreparados técnicamente tentavam, com perguntas infantis, fazer escorregar um "macaco velho" que se entretinha a gerir a difusão das mensagens que mais lhe interessavam.
Oliveira e Costa dava-se ao luxo de fazer humor a que os deputados reagiam com sorriso amarelo. Ele mostrava assim, com à vontade, que se encontrava entre a sua gente.
No ar pairava o espectro da inutilidade de um interrogatório que os deputados só quiseram para fingir que têm mão na corrupção e controlam o "poder económico".
Um mau serviço à democracia.
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A censura indirecta e a parcialidade no NYT
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