segunda-feira, setembro 03, 2007

Dez que não adiantaram nem atrasaram

desenho da autoria de Ziraldo







Correspondendo ao convite da Joana Lopes, aqui vai uma lista de dez livros que não adiantaram nem atrasaram a minha vida, ou que foram mesmo grandes flops.

Por razões práticas restrinjo a lista ao domínio das minhas preocupações "tecnologias/transição".





- Jonathan Wolff, Porquê ler Marx hoje ?, (2002), Livros Cotovia, (comida requentada apresentada como acabada de fazer)
- Marta Harnecker, Tornar possível o impossível, (2000), Campo das Letras, (muita parra e pouca uva)
- Bob Seidensticker, Choque do Futuro, (2006), Centro Atlântico
- Boaventura Sousa Santos, Conhecimento Prudente para uma Vida Decente, (2003), Edições Afrontamento
- Anselm Jappe, As Aventuras da Mercadoria, (2006), Antígona
- McLuhan, Understanding Media, (1964), Routledge
- Pierre-Michel Menger, Retrato do Artista enquanto trabalhador, (2005), Roma Editora, (passa ao lado do essencial)
- Thomas L. Friedman, O Mundo é Plano, (2005), Editora Actual, (o costumeiro aproveitamento, muito americano, de uma ideia/título apelativo)
- Michael Hardt, Antonio Negri, IMPÉRIO, (2000), Livros do Brasil
- Francisco Jaime Quesado, O Novo Capital, (2007), RÉSXXI, (um caso sério de irresponsablidade)


Indico mais cinco, diversificados, para alargar a roda: Inês Ramos, Miguel Poiares Maduro, António Vilarigues, Geraldes Lino e Mário Redondo

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