O meu filho mais novo, no seu quarto de dormir, há mais de 40 anos.
Quando hoje vejo os garotos brancos e os garotos negros do infantário, ou do básico, de mão dada, não consigo deixar de me emocionar.
Acho que esse convívio infantil, sem preconceitos, faz mais contra o racismo do que mil discursos retóricos de eleitoralismo partidário.
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