esta semana, mais uma vez, Miguel Sousa Tavares expressa as suas preocupações com o processo Marquês.
Muitos outros, incluindo amigos que prezo, também põem em causa a prisão preventiva e a inexistência de provas consideradas imprescindíveis.
Eu compreendo esses argumentos mas não compreendo que essas mesmas pessoas condenem "sem provas" os procuradores e juízes de váriostribunais.
Que reconheçam desconhecer o processo mas, apesar disso, presumam as mais cavilosas intenções aos procuradores e juizes.
Que considerem execráveis as "fugas de informação" mas baseiem as suas opiniões definitivas, precisamente, em artigos de jornal que nada garante reflectirem o processo de forma fidedigna.
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