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quinta-feira, fevereiro 17, 2022

António Passaporte em Cascais

 


Entrevista a propósito da minha participação na exposição de homenagem a António Passaporte

terça-feira, dezembro 28, 2021

Num Futuro perto de si

 


Num Futuro perto de si

domingo, abril 01, 2018

Exposição em Bissau





Reportagem da RTP Africa
durante a inauguração da Exposição
no Centro Cultural Português de Bissau

quinta-feira, fevereiro 01, 2018

Em vez de balas




Parto para a Guiné no dia 6 de Fevereiro, para percorrer os lugares de há 50 anos e fotografar com a mesma máquina que então usei.

EM VEZ DE BALAS
No dia 1 de Maio de 1968, larguei do Tejo, rumo à Guiné, a bordo da fragata Corte Real. Era então um jovem tenente dos fuzileiros, com 22 anos, recém casado, que interrompera os estudos de Economia na Universidade de Lisboa.

Em Bissau integrei a 6ª Companhia, aquartelada no INAB, junto ao Geba. A nossa missão consistia essencialmente na escolta de combóios de embarcações que levavam abastecimento aos quartéis do Exército.

Subi e desci os principais rios da Guiné comandando, conforme os casos, uma ou duas lanchas de desembarque médias (LDMs). Em ocasiões apoiado por lanchas de fiscalização pequenas (LFPs).

Naveguei no Cacheu até Farim, no Mansoa, no Geba e no Rio Grande de Buba. Liguei por mar a foz desses grandes rios e também fui a Bolama e a Bubaque.
A guerra era uma realidade penosa para quem como eu, jovem militante comunista, se opunha ao domínio colonial e defendia a independência das colónias. Partilhei esse drama pessoal com a minha mulher, Maria Rosa, que trabalhou como professora de História no Liceu Honório Barreto.
A fotografia constituiu para mim um paliativo. Ao fotografar a dignidade do povo guineense, a beleza das suas mulheres, o porte dos seus homens e o encanto das suas crianças, eu tinha a impressão de estar a fazer um gesto de amizade no contexto da guerra. A disparar fotografias em vez de tiros.
É significativo que pouco tenha fotografado da guerra e dos temas militares.
2018 é o cinquentenário da minha chegada a Bissau.
Sinto-me na obrigação de comemorar essa fase tão marcante da minha vida de jovem adulto. Tal como os outros jovens da minha geração aprendi, "no terreno", a grande lição da relatividade da nossa própria cultura.
No dia 6 de Fevereiro parto para a Guiné e percorrer os locais por onde passei, e fotografei, há 50 anos. E voltarei a fotografar lá com a mesma câmara Pentax Spotmatic que então usei.
Está a ser organizada uma exposição das minhas fotografias, feitas em 1968/69, que terá lugar no Centro Cultural Português de Bissau, em 2018. O acervo deverá também ser exposto em Lisboa, no mesmo ano, estando em curso um processo de viabilização no Museu Nacional de Etnologia.
Uma espécie de tributo, pela restituição da memória de uma realidade que em grande medida já não existe.
Fechar-se-á então o ciclo. Como experiência pessoal é uma grande emoção.
Num plano mais geral creio que propiciará reflexões sobre a guerra colonial e sobre a forma como a viam tantos jovens que politicamente a contestavam.

Ver o programa Fotobox aqui:

https://vimeo.com/253468657?ref=fb-share&1




quarta-feira, julho 30, 2014

Guerra ou Paz

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Filme "Guerra ou Paz", de Rui Simões - Depoimento incluído no DVD como extra




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domingo, abril 20, 2014

Entrevista ao Expresso


segunda-feira, fevereiro 10, 2014

Miró




quarta-feira, outubro 17, 2012

Slavoj Zizek - Just think

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Como eu o compreendo depois de vários anos a dizer coisas do mesmo tipo...

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sexta-feira, fevereiro 24, 2012

Smarter City

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Este pequeno filme mostra, indirecta mas eloquentemente, a escala do que está a acontecer na China. Mas há outra lição talvez mais importante; enquanto os cidadãos e os estados ocidentais sofrem com o desenvolvimento e a competitividade do Império do Meio, há grandes multinacionais que continuam a beneficiar muito com esse fenómeno.
Talvez isso explique por que é que as nações ocidentais não se prepararam em tempo útil para o impacto da esperada, e legítima, ascensão económica da China.

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quinta-feira, fevereiro 23, 2012

Verdes são os campos





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quarta-feira, janeiro 11, 2012

Um prólogo genial

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O fabuloso prólogo do filme Melancolia, ao som do Prelúdio de Tristão e Isolda

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sábado, agosto 13, 2011

Pós-capitalismo, precisa-se.

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Uma realização técnica brilhante, inovadora, mas que serve uma mensagem em grande parte construída com lugares-comuns datados, que históricamente têm provado a sua ineficácia. 
Omite totalmente o papel da inovação tecnológica e as consequências na transformação dos processos de acumulação do capital e nas relações de produção. Por isso este diagnóstico seria eficaz, quando muito, em meados do século XX.  
Para criar alternativas ao capitalismo é necessário criar análises e propostas elas também alternativas às que são usadas para o combater há mais de cem anos.

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sábado, agosto 06, 2011

Urban Geometries

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Acabo de publicar, na BLURB, mais um livro de fotografias.

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segunda-feira, julho 18, 2011

"A AUDIÇÃO" - Uma belíssima curta para curtir

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"A AUDIÇÃO" - Uma belíssima curta para curtir


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segunda-feira, julho 11, 2011

Out of the Box






 Uma invenção chinesa que permite ganhar várias horas numa linha longa com muitas estações.

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sexta-feira, maio 27, 2011

Há mais vida para além da bancarrota

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Há mais vida para além da bancarrota

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terça-feira, maio 24, 2011

A super-produção

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A política, à maneira de Sócrates, tornou-se uma super-produção com milhares de figurantes exóticos (por serem mais baratos?) para encher os comícios.

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sábado, maio 21, 2011

Mais uma sondagem

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quarta-feira, abril 13, 2011

BUROCRACIA






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quarta-feira, março 16, 2011

Mais um à rasca

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