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quarta-feira, novembro 11, 2015

OS ACORDOS



OS ACORDOS
Não garantem mais do que "reuniões bilaterais, (sobre) matérias legislativas que tenham impacto orçamental, iniciativas de outros grupos parlamentares e ainda outras que sejam consideradas fundamentais da governação."
Isto só pode ser uma brincadeira de mau gosto.
Costa anda há um mês a dizer que tem uma solução e depois apresenta isto?
Agora percebe-se por que razão a divulgação foi adiada até não poder mais.
Costa saiu-me um trapaceiro de alto coturno, e aqueles que lhe dão cobertura estão a um passo de perder totalmente a credibilidade.

sexta-feira, novembro 06, 2015

Portugal não é a Grécia, mais uma vez



Portugal não é a Grécia, mais uma vez

TSIPRAS provocou um terramoto político, fez implodir o PS grego e acabou com o arco da governação e com a sua alternância.

CATARINA salvou o PS português do colapso, in extremis, e garantiu a alternância do arco da governação amparando no poder o mais retinto partido dos negócios do regime

sábado, outubro 24, 2015

Oração da manhã


Oração da manhã

segunda-feira, outubro 19, 2015

Portugal Prá Frentex



Ultima Hora!!!! 
um golpe teatral acaba de acontecer no auge da época de transferências em curso. 
Passos Coelho acaba de garantir a colaboração do Bloco, desviando-o do PS, num raide arrojado e que ninguém tinha previsto.
Como se sabe o PS, para ter maioria na AR, precisa de contar com o BE e o PCP. Já a PaF consegue maioria apenas com um dos dois partidos à esquerda do PS. 
Passos Coelho chegou à conclusão de que, numa base meramente aritmética, esta coligação faz mais sentido do que a "maioria de esquerda" de Costa. É igualmente incoerente mas tem uma geometria mais eficaz.
Catarina Martins será assim Ministra de Estado e da Cultura e Mariana Mortágua ocupará a Secretaria de Estado da Renegociação da Dívida, que vai ser criada no Ministério das Finanças.
No Acordo ficou estabelecido que todas as poupanças obtidas por Mariana, no âmbito da renegociação, serão canalisadas para programas sociais geridos pela própria dirigente bloquista.
Catarina Martins terá uma competência alargada a toda a actividade cultural, desde os festivais de rock com cerveja até à programação das televisões e da internet.
Esta nova coligação de governo, Portugal Prá Frentex, é para durar enquanto for possível.

sexta-feira, outubro 16, 2015

Alçar a perna


quinta-feira, outubro 15, 2015

A história da "esquerda"



1. O PS afundou-se com Soares e afundou-se com Sócrates, que em seis anos deu cabo de 1.000.000 de votos.
Depois de Soares veio Cavaco que impôs ao PS uma travessia do deserto durante 10 anos.
2. Cavaco foi também o grande inimigo do PCP, que durante o seu consulado perdeu metade do seu eleitorado. Desde 2002 o eleitorado do PCP "não mexe", nem para cima nem para baixo, aconteça o que acontecer (mesmo a troika e o Passos). Só num partido como o PCP pode uma direcção políticafalar de vitória sem ser demitida.
3. O Bloco tem progredido em grande instabilidade mas a "vitória" de 2015 não é senão o regresso a 2009. Ultimamente o percurso do BE tem sido paralelo ao do PS. Premonitório?
4. A famosa "maioria de esquerda", hoje tão invocada, já teve melhores dias quando alcançava mais de 3 milhões de votantes

terça-feira, outubro 13, 2015

A virgindade perdida do Bloco



A virgindade perdida do Bloco
A razão que leva António Costa a persistir na "maioria de esquerda" é compreensível. Apertado por uma tenaz, que lhe rouba votos à esquerda e à direita, decidiu libertar-se escolhendo perder só para um dos lados e ganhar no outro.
Se conseguir levar o BE para o governo, ou para uma coligação virtual, tem grandes hipóteses de acabar por o engolir. Uma vez perdida a virgindade política o BE nunca mais será o mesmo. As divergências internas e a cupidez de alguns dirigentes permitirão essa absorção, como tantas vezes ocorreu no passado em casos idênticos.
Essa captura deverá ser suficiente para compensar as perdas à direita que tal estratégia também implica.
O PCP, matreiro, espreita também o seu quinhão dos despojos.

segunda-feira, outubro 12, 2015

A única coisa certa



A única coisa certa 
que temos, no momento actual, é que um governo suportado numa maioria estável e coerente é impossível no quadro parlamentar existente. 
Porquê? Porque há um partido que é indispensável a qualquer maioria, quer de esquerda quer de direita, que está profundamente dividido quanto ao caminho a adoptar.
Quando esse partido, o PS, trata como se fossem escolhas equivalentes, que dependem apenas da vontade própria, alianças com o CDS ou com o Bloco, torna-se patente que seja qual fôr essa escolha ela resultará sempre irresponsável.
E quem deixar transparecer que está a tentar formar governo apoiado no PS, enquanto este partido tiver esta direcção, corre o risco de ser igualmente tomado por irresponsável.

quarta-feira, outubro 07, 2015

Maioria de Esquerda





há quem pareça, na sua excitação, que descobriu agora a "maioria de esquerda". Uma questão que se arrasta desde as primeiras legislativas, em 1976.
Desde 1995, para não ir mais longe, já houve várias "maiorias de esquerda" (por sinal a de 2015 é a menos expressiva de todas).
A razão pela qual a coisa nunca funcionou senão como bandeira eleitoral ou como forma de entalar governos é simples: o PS não é um "partido de esquerda" no sentido que os outros "partidos de esquerda" atribuem à expressão.
No dia em que o PS se coligar com o BE e o PCP, para concorrer a umas eleições, perde metade do seu eleitorado.

segunda-feira, outubro 05, 2015

Imagem do Povo


sexta-feira, outubro 02, 2015

COMPARAÇÕES DIVERTIDAS


COMPARAÇÕES DIVERTIDAS
supondo que esta sondagem vem a ser confirmada nas urnas.
1. Depois de 4 anos de austeridade terrível o PSD+CDS têm uma percentagem muito próxima daquela que Manuela Ferreira Leite+Paulo Portas tiveram em 2009, estando na oposição (38 em vez de 39,5)
2. O PSD+CDS perdem, em comparação com a sua maioria absoluta 12,37 pontos percentuais. Mas o PS, que esteve na oposição, perde 13,03 pontos percentuais relativamente à sua última maioria absoluta.

sexta-feira, setembro 25, 2015

Como é possível que ganhe a coligação?



Como é possível que ganhe a coligação?

Nos dias que vão correndo sucedem-se as dissertações à volta desta "surpresa". No entanto, basta reflectir um pouco...


Em qualquer combate quem ataca, se falha o golpe, fica em situação vulnerável.
O PS andou demasiado tempo atrás de um hipotético derrube do governo sem nunca o ter alcançado, numa estratégia de "vem aí o lobo". 


Nessas tentativas era obrigado a pintar sucessivos quadros de futuro tenebroso que a realidade não confirmou. Pode até ter acontecido que o eleitorado, de tão assustado que estava, tenha sentido satisfação com os parcos resultados obtidos pelo governo no plano económico e do emprego.


Muita gente pode querer simplesmente agarrar-se a essa réstia de conforto.
Mas a cereja em cima do bolo é ter como alternativa um partido que pede "CONFIANÇA" mas tem um líder que subiu espetando uma faca nas costas do camarada e que só pode obter maioria coligando-se com partidos que o odeiam e desprezam.

segunda-feira, setembro 21, 2015

Um padrão que se repete


quinta-feira, setembro 17, 2015

Briefing



Após briefing com Centeno, Costa explica os cortes de 1000 milhões

quarta-feira, agosto 19, 2015


quinta-feira, maio 21, 2015

As 21 causas do Costa


O problema não são as causas mas sim as consequências
Cada vez que Costa promete há alguém que tem que pagar

terça-feira, março 10, 2015

A bomba-relógio



O entusiasmo mediático com as dívidas do Passos Coelho, e o prolongamento artificial do tema no espaço público, têm tudo a ver com uma bomba-relógio chamada Sócrates.
A dramatização das dívidas é a última chance dos que querem desesperadamente antecipar as eleições para que elas aconteçam antes da bomba Sócrates rebentar.
É muito difícil defender com seriedade que as eleições legislativas de 2015 se façam sem que os portugueses saibam se o maior partido da oposição criou, manteve e apoiou até ao fim um governo onde a corrupção se praticava ao mais alto nível.
Por isso tenta-se criar artificialmente um clima de gravidade excepcional que justifique a antecipação das eleições e bombardeia-se Cavaco com sugestões e reprimendas.
Adicionalmente o caso das dívidas, e a ideia subjacente de que são todos iguais, ajuda a relativizar as culpas do próprio PS mesmo antes de elas virem a tornar-se o tema das próximas eleições.

terça-feira, novembro 18, 2014

Grau zero da credibilidade ?



Em 2007 o "escândalo" do Parque Mayer, também muito mediático como este dos vistos gold, derrubou Carmona Rodrigues e abriu caminho a António Costa para a Câmara de Lisboa.
Só em 2014 os tribunais demonstraram que não havia fundamento nas acusações de corrupção e agora é a Braga Parques que exige ao município de Lisboa, e ao mesmo António Costa, uma enorme indemnização para ressarcir os prejuizos sofridos.
Por estas e por outras é que eu desconfio por sistema (do sistema).

sexta-feira, novembro 14, 2014

Carrega Costa

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quarta-feira, outubro 29, 2014

Uma cena que se repete




Já assisti a isto muitas vezes ao longo das últimas décadas.
Uns quantos "famosos" cansam-se de ser radicais e prestam-se a um papel decorativo nas listas do PS. Como se o povo, sem perceber, precisasse da sua clarividência como de pão para a boca.
Metem-se todos num TUK-TUK e, com a ajuda preciosa das televisões, aparecem como uma grande frente unida apesar de não representarem quase ninguém. 
Sendo o PS aquilo que é o enlace durará só até à próxima curva do oportunismo.
Estou farto disto.

http://www.ionline.pt/artigos/portugal/alianca-esquerda-ps-arranca-no-inicio-2015

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