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sábado, fevereiro 01, 2020

Fora de brincadeiras


Fora de brincadeiras
Será que a Joacine alguma vez visitou o Museu Etnográfico do seu país de origem? Será que tem noção das limitações com que vive? Será que faz ideia da extensão e riqueza insubstituível da "colecção guineense" depositada no MNE, em Lisboa, para não mencionar outros? Será que Joacine percebe que esse património, se os colonialistas não o tivessem trazido, teria já sido destruído numa das várias confrontações politico-militares que infelizmente têm ocorrido no seu país (o que aliás aconteceu com muito do que lá ficou)? A um deputado da nação temos que exigir mais conhecimento de causa e ponderação nas propostas.

(a propósito de uma proposta de devolução de património às ex-colónias feita no parlamento)

sexta-feira, agosto 29, 2014

SIMBIARTE







SIMBIARTE

A simbiose entre as obras de arte e os seus destinatários.

Cada visitante do museu ao passar transforma irremediavelmente as obras na sua "zona de influência"
(fotografias feitas no Museu Stedelijk - Modern Art and Design - Amesterdão) 

segunda-feira, agosto 13, 2012

Verão em S. Carlos

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Estes dias de Verão, se passados em Lisboa, podem servir para fazer uma visita ao teatro de S. Carlos (palco, bastidores, camarins, etc).
A sala está povoada de espectadores de cartão numa "encenação" muito forte do enorme espaço, onde um olho vigia a partir do camarote presidencial (??).
Foi o que fiz hoje


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quarta-feira, abril 04, 2012

GOOGLE Art Project

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O GOOGLE Art Project é um milagre da inventiva humana. Poder passear pelo interior de importantes museus e apreciar as obras que eles contêm, sem sair de casa, é algo que não tem preço. 
Empresas como a Google, por mais dinheiro que ganhem, terão sempre o direito à gratidão da Humanidade, tais são os serviços culturais e humanistas que proporcionam de forma gratuita.

sexta-feira, janeiro 27, 2012

O Arquivo do Planeta

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Em 1909 o banqueiro francês Albert Kahn decidiu documentar, fotográficamente, os povos do mundo. Gastou parte da sua fortuna para enviar equipas a mais de cinquenta locais onde recolheram 72.000 "autochromes".
O crash de 1929 levou Kahn à falência e provocou o fim deste ambicioso, e maravilhoso, projecto.
(veja mais aqui)

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terça-feira, setembro 20, 2011

Erotismo pré-colombiano

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Pode ver aqui uma colecção de peças de cerâmica eróticas, pré-colombianas, fotografadas no Museu Arqueológico Rafael Larco Herrera de Lima, Peru.

quarta-feira, agosto 10, 2011

Chalet da Condessa D'Edla







O chalet foi mandado construir por D. Fernando II, no parque da Pena, para albergar uma cantora de ópera por quem se tinha apaixonado. Foi também por sua influência que ela se tornou Condessa D'Edla.

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sábado, julho 09, 2011

S. Cruz de Coimbra

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Para ver imagens de S. Cruz, Coimbra, clique AQUI

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quinta-feira, outubro 28, 2010

Os frescos de Santa Águeda

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A Capela de Santa Águeda/Ermida de São Neutel está situada nos arredores de Vila Nova da Baronia.
Propriedade da Igreja Católica, inclui azulejos e o retábulo do Século XVI no altar-mor.
Integrada no Herdade dos Aires é rodeada por terrenos agrícolas. Várias construções (outrora funcionando como casas dos romeiros) rodeiam a capela a Norte e Sul. Nas imediações um palanque com espaldar em madeira decorado com pinturas recentes representando o orago, onde se realizam os festejos anuais.
A sua construção é do início do Século XVI e dedicada a Santo Eleutério, Papa de 174 a 189, cujo nome por corruptela popular se transformou em São Neutel, personagem hagiográfica lendária. Em 1570 é executado o retábulo-mor, no Século XVII a construção da galilé e em 1755 a construção do portal, após o terramoto quando a ermida recebeu então o onomástico adicional de Santa Águeda, santa de grande devoção local, provocando uma implantação humana em redor, que deu origem à aldeia de São Neutel, de que subsistem as casas existente em redor do templo.
Possui um notável conjunto de pinturas murais nos alçados e coberturas (ver aqui).

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domingo, outubro 17, 2010

Os frescos do Alentejo

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Passei o sábado a visitar os frescos alentejanos. Vila nova da Baronia, Santa Águeda, Alvito, Senhora de Aires de ao pé de Viana e São Cucufate.
Um dia bem passado.

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sábado, setembro 04, 2010

Os outdoors de D. João V

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D. Afonso V não pôde levar consigo repórteres de imagem quando tomou Arzila e Tânger. Não houve reportagens em directo, relatos ao vivo por jornalistas a falar para as câmaras enquanto, ao fundo, as tropas cercavam as cidades do Norte de África e venciam batalhas. Estávamos no final do século XV e a forma mais aproximada que o rei português tinha de registar os seus feitos era mandá-los tecer em tapeçarias. Foi o que fez.
Agora, pela primeira vez, as quatro Tapeçarias de Pastrana encomendadas por D. Afonso V - enormes panos de armar com quatro metros de altura e 10 de largura - podem ser vistas (até 12 de Setembro) no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA). D. Afonso V e a Invenção da Glória é inaugurada hoje na presença das ministras da Cultura de Portugal e de Espanha, Gabriela Canavilhas e Ángeles Gonzáles-Sinde. Desde o século XVI que as tapeçarias - agora completamente restauradas, num processo conduzido pela fundação espanhola Carlos de Amberes - não estavam reunidas em Portugal.

As tapeçarias, belíssimas, são a prova de que em pleno século XV já tínhamos um governante dado ao show-off.
O rei e a sua escolta entram imponentes nas cidades derrotadas mas os muitos que se afogaram ou foram trespassados não constam do retrato.
Comprova-se que a pecha política de alindar a realidade, de mostrar apenas a sua parte favorável, não é só de hoje.

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quinta-feira, julho 15, 2010

Toda a sabedoria popular num único post



A ambição cerra o coração

A pressa é inimiga da perfeição

Águas passadas não movem moinhos

Amigo não empata amigo

Amigos amigos negócios à parte

Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura

A união faz a força

A ocasião faz o ladrão

A ignorância é a mãe de todas as doenças

Amigos dos meus amigos, meus amigos são

A cavalo dado não se olha a dente

Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo

Antes só do que mal acompanhado

A pobre não prometas e a rico não devas.

A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina

A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo

A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado

A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha

A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata

A necessidade aguça o engenho

A noite é boa conselheira

A preguiça é mãe de todos os vícios

A palavra é de prata e o silêncio é de ouro

A palavras ocas orelhas moucas

A pensar morreu um burro

A roupa suja lava-se em casa

Antes só que mal acompanhado

Antes tarde do que nunca

Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam

Ao rico não faltes, ao pobre não prometas

As palavras voam, a escrita fica

As conversas são como as cerejas, vêm umas atrás das outras

Até ao lavar dos cestos é vindima

Água e vento são meio sustento

Águas passadas não movem moinhos

Boi velho gosta de erva tenra

Boca que apetece, coração que padece

Baleias no canal, terás temporal

Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia

Boa romaria faz, quem em casa fica em paz

Boda molhada, boda abençoada

Burro velho não aprende línguas

Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura

Cada cabeça sua sentença

Chuva de São João, tira vinho e não dá pão

Casa roubada, trancas à porta

Casarás e amansarás

Criou a fama, deite-se na cama

Cada qual com seu igual

Cada ovelha com sua parelha

Cada macaco no seu galho

Casa de ferreiro, espeto de pau

Casamento, apartamento

Cada qual é para o que nasce

Cão que ladra não morde

Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato

Com vinagre não se apanham moscas

Coma para viver, não viva para comer

Com o direito do teu lado nunca receies dar brado

Candeia que vai à frente alumia duas vezes

Casa de esquina, ou morte ou ruína

Cada panela tem a sua tampa

Cada um sabe as linhas com se cose

Cada um sabe de si e Deus sabe de todos

Casa onde entra o sol não entra o médico

Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém

Cesteiro que faz um cesto faz um cento,se lhe derem verga e tempo

Com a verdade me enganas

Com papas e bolos se enganam os tolos

Comer e o coçar o mal é começar

Devagar se vai ao longe

Depois de fartos, não faltam pratos

De noite todos os gatos são pardos

Desconfia do homem que não fala e do cão que não ladra

De Espanha nem bom vento nem bom casamento

De pequenino se torce o pepino

De grão a grão enche a galinha o paparrão

Devagar se vai ao longe

De médico e de louco, todos temos um pouco

Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és

Diz o roto ao nu 'Porque não te vestes tu?'

Depressa e bem não há quem

Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer

Depois da tempestade vem a bonança

Da mão à boca vai-se a sopa

Deus ajuda, quem cedo madruga

Dos fracos não reza a história

Em casa de ferreiro, espeto de pau

Enquanto há vida, há esperança

Entre marido e mulher, não se mete a colher

Em terra de cego quem tem olho é rei

Erva daninha a geada não mata

Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão

Em tempo de guerra não se limpam armas

Falar é prata, calar é ouro

Filho de peixe, sabe nadar

Gaivotas em terra, tempestade no mar

Guardado está o bocado para quem o há de comer

Galinha de campo não quer capoeira

Gato escaldado de água fria tem medo

Guarda o que comer, não guardes o que fazer

Homem prevenido vale por dois

Há males que vêm por bem

Homem pequenino ou velhaco ou dançarino

Ignorante é aquele que sabe e se faz de tonto

Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos maus, serás pior do que eles

Lua deitada, marinheiro de pé

Lua nova trovejada, 30 dias é molhada

Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão

Longe da vista, longe do coração

Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar

Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital

Manda quem pode, obedece quem deve

Mãos frias, coração quente

Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha

Mais vale cair em graça do que ser engraçado

Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo

Mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto

Madruga e verás trabalha e terás

Mais vale um pé no travão que dois no caixão

Mais vale uma palavra antes que duas depois

Mais vale prevenir que remediar

Morreu o bicho, acabou-se a peçonha

Muita parra pouca uva

Muito alcança quem não se cansa

Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá

Muito riso pouco siso

Muitos cozinheiros estragam a sopa

Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe

Nuvem baixa sol que racha

Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu

Nem tudo o que reluz é ouro

Não há bela sem senão

Nem tanto ao mar nem tanto à terra

Não há fome que não dê em fartura

Não vendas a pele do urso antes de o matar

Não há duas sem três

No meio é que está a virtude

No melhor pano cai a nódoa

Nem contas com parentes nem dívidas com ausentes

Nem oito nem oitenta

Nem tudo o que vem à rede é peixe

No aperto e no perigo se conhece o amigo

No poupar é que está o ganho

Não dá quem tem, dá quem quer bem

Não há sábado sem sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça

O saber não ocupa lugar

Os cães ladram e caravana passa

O seguro morreu de velho

O prometido é devido

O que arde cura o que coça sara e o que aperta segura

O segredo é a alma do negócio

O bom filho à casa retorna

O casamento e a mortalha no céu se talha

O futuro a Deus pertence

O homem põe e Deus dispõe

O que não tem remédio remediado está

O saber não ocupa lugar

O seguro morreu de velho

O seu a seu dono

O sol quando nasce é para todos

O óptimo é inimigo do bom

Os amigos são para as ocasiões

Os opostos atraem-se

Os homens não se medem aos palmos

Para frente é que se anda

Pau que nasce torto jamais se endireita

Pedra que rola não cria limo

Para bom entendedor meia palavra basta

Por fora bela viola, por dentro pão bolorento

Para baixo todos os santos ajudam

Por morrer uma andorinha não acaba a primavera

Patrão fora, dia santo na loja

Para grandes males, grandes remédios

Preso por ter cão, preso por não ter

Paga o justo pelo pecador

Para morrer basta estar vivo

Para quem é, bacalhau basta

Passarinhos e pardais,não são todos iguais

Peixe não puxa carroça

Pela boca morre o peixe

Perde-se o velho por não poder e o novo por não saber

Pimenta no cu dos outros para mim é refresco

Presunção e água benta, cada qual toma a que quer

Quando a esmola é grande o santo desconfia

Quem espera sempre alcança

Quando um não quer, dois não discutem

Quem tem telhados de vidro não atira pedras

Quem vai à guerra dá e leva

Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte

Quem sai aos seus não degenera

Quem vai ao ar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento

Quem semeia ventos colhe tempestades

Quem vê caras não vê corações

Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece

Quem casa quer casa

Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa

Quem com ferros mata, com ferros morre

Quem corre por gosto não cansa

Quem muito fala pouco acerta

Quem quer festa, sua-lhe a testa

Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar

Quem dá aos pobres empresta a Deus

Quem cala consente

Quem mais jura é quem mais mente

Quem não tem cão, caça com gato

Quem diz as verdades, perde as amizades

Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos

Quem não deve não teme

Quem avisa amigo é

Quem ri por último ri melhor

Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha

Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima

Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto

Quem diz o que quer, ouve o que não quer

Quem não chora não mama

Quem desdenha quer comprar

Quem canta seus males espanta

Quem feio ama, bonito lhe parece

Quem não arrisca não petisca

Quem tem boca vai a Roma

Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão

Quando um cai todos o pisam

Quanto mais depressa mais devagar

Quem entra na chuva é pra se molhar

Quem boa cama fizer nela se deitará

Quem brinca com o fogo queima-se

Quem cala consente

Quem canta seus males espanta

Quem comeu a carne que roa os ossos

Quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro

Quem muito escolhe pouco acerta

Quem nada não se afoga

Quem nasceu para a forca não morre afogado

Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele

Quem não sabe é como quem não vê

Quem não tem dinheiro não tem vícios

Quem não tem panos não arma tendas

Quem não trabuca não manduca

Quem o alheio veste, na praça o despe

Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso

Quem paga adiantado é mal servido

Quem parte velho paga novo

Quem sabe faz, quem não sabe ensina

Quem tarde vier comerá do que trouxer

Quem te cobre que te descubra

Quem tem burro e anda a pé mais burro é

Quem tem capa sempre escapa

Quem tem cem mas deve cem pouco tem

Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita

Quem tudo quer tudo perde

Quem vai ao mar avia-se em terra

Quem é vivo sempre aparece

Querer é poder

Recordar é viver

Roma e Pavia não se fez em um dia

Rei morto, rei posto

Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota

Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei

Santos da casa não fazem milagres

São mais as vozes que as nozes

Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade

Todo o homem tem o seu preço

Todos os caminhos vão dar a Roma

Tristezas não pagam dívidas

Uma mão lava a outra

Uma desgraça nunca vem só

Vão-se os anéis e ficam-se os dedos

Vozes de burro não chegam aos céus

Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades

quinta-feira, junho 03, 2010

O fantástico Museu Pergamon




Voltei hoje a visitar o fantástico Museu Pergamon, em Berlim onde me encontro. É a terceira vez desde que o descobri em 1986, quando esta parte de Berlim ainda estava integrada na RDA.

O altar de Zeus trazido de Pergamon, uma parte das portas da Babilónia e baixos relevos dos Hititas trazidos da Anatólia tornam este museu uma preciosidade.

Aqui ficam algumas fotografias que fiz. Para abrir o apetite.



domingo, abril 25, 2010

25DEABRIL

segunda-feira, dezembro 21, 2009

Notícia contra a corrente

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Os seis órgãos do Convento de Mafra foram ontem tocados em simultâneo embora a "inauguração" oficial seja só em Maio.
Por razões pessoais não me foi possível estar lá, como faço todos os anos, para assistir ao concerto de Natal. Em 2008 já tinha sido possível ouvir quatro dos orgãos a tocar em simultâneo. Uma experiência fantástica que não é possível noutro local.
“Os seis órgãos deixaram de soar ao mesmo tempo desde o século XIX por causa de infiltrações causadas pela água que ainda hoje entra na Basílica e desde há dois séculos que não há registo de terem tocado em conjunto”, afirmou à agência Lusa o mestre Dinarte Machado que nos últimos dez anos se tem dedicado à recuperação dos instrumentos.
A feliz conclusão deste longo processo fica a dever-se a um protocolo entre o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) e o Barclays Bank que actuou como mecenas e a quem é justo agradecer.
Precisamos urgentemente de mais notícias positivas como esta.
Em Maio lá estarei.
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sexta-feira, dezembro 04, 2009

S. Clara. Ou será escura ?

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Hoje tinha resolvido visitar a recuperada S. Clara a Velha, em Coimbra. Para o efeito dirigi-me ao mosteiro às 16:20 após ter consultado o site do Turismo de Coimbra sobre a hora de encerramento das visitas (entradas até às 16:30).
A porta estava fechada e, pelo intercomunicador, fui informado de que não são aceites visitas a partir das 16:15.
Apesar de só terem passado cinco minutos e de este horário contradizer a informação publicada no site não consegui convencer quem estava do outro lado a abrir-me a porta.
Sem comentários.

No regresso, bastante aborrecido pois percorrera em vão 200 km, deparei nas proximidades de S. Clara com esta cena tocante que não resisti a registar.

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quarta-feira, novembro 25, 2009

A Casa das Histórias

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Belíssimo edifício. Pirâmides que se transformam em chaminés por obra e graça do génio de Paula Rego, que arde lá dentro. É a "Casa das Histórias" em Cascais, de visita obrigatória.


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quarta-feira, maio 06, 2009

Museu da Corrupção


O Diário do Comércio, no Brasil, inaugurou o Museu da Corrupção on-line, "para dar aos seus leitores uma medida referencial do que acontece de vergonhoso nos bastidores de todas as esferas de poder".
Se esta moda pega...

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sábado, março 14, 2009

Museu Virtual da RTP

Entrem com cuidado para não acordar as múmias
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sábado, dezembro 20, 2008

Museu Virtual do Cartoon

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Vá ao Museu Virtual do Cartoon e escolha o seu preferido para ganhar o "Prémio do Público". Eu escolhi este do Taeyong Kang.
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