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segunda-feira, julho 13, 2015

Deplorável






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sexta-feira, julho 10, 2015

A táctica do Syriza


Acho que percebi finalmente a táctica do governo grego do Syriza. Souberam sempre que acabariam por ter que aceitar o mesmo tipo de constrangimentos que os governos anteriores tinham aceitado. Decidiram então encenar, durante meses, uma "luta titânica" contra o "inimigo externo". A encenação, feita de bravatas e desplantes, teve o seu apogeu no referendo. Agora, criada a fama de lutadores incansáveis, os dirigentes do Syriza pode aceitar todas as condições dos credores sem ter que se justificar. Esta hábil manobra tem no entanto os seus custos pois, durante os meses em que decorreu, tudo se deteriorou no plano económico interno e também a reputação da Grécia no tabuleiro internacional. A factura será paga pelo povo grego.

segunda-feira, junho 29, 2015

O Referendo


sexta-feira, junho 26, 2015

Tsipras a "bater o pé" à Europa


quinta-feira, junho 25, 2015

Até à eternidade



Reunião do Eurogrupo, sobre o problema da Grécia, em 2075

quinta-feira, maio 28, 2015

Tanto dramatismo para quê?


terça-feira, abril 14, 2015

Solidários com quem ?



Fará sentido pedir a um trabalhador da Lituânia ou da Letónia, por exemplo, que financiem a Grécia com os seus impostos ?

sexta-feira, abril 10, 2015

Quem não tem cão...


quinta-feira, abril 09, 2015

Nome próprio


sexta-feira, abril 03, 2015

Tragédia estatística

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Cada vez me convenço mais de que a Grécia tem não só uma "tragédia humanitária" como uma tragédia estatística.
Mesmo que o governo queira tomar medidas positivas é quase impossível determinar a extensão dos seus efeitos, por causa da enorme insuficiência estatística que resulta do elevadíssimo grau de informalidade da economia grega.

terça-feira, fevereiro 24, 2015

Baptismos


quarta-feira, fevereiro 04, 2015

A Democracia é o caminho



os gregos deram o exemplo e fizeram umas eleições baseadas na pergunta "quem quer deixar a austeridade?".
Os europeus todos devem fazer um referendo com a pergunta "quem quer continuar a mandar dinheiro para a Grécia?".
É preciso acabar com o défice democrático em que a Europa tem vivido.

terça-feira, fevereiro 03, 2015

A Jihad Helénica




A Jihad Helénica
Pobre Europa. Luta desesperadamente para não se afundar na globalização, sob a ameaça da China e dos países produtores de petróleo. Com Putin à ilharga.
No momento em que era imprescindível unir forças e manter a disciplina, para adoptar as medidas necessárias à competitividade global, a Europa está a ser varrida por todo o tipo de populismos irracionais e nacionalismos anacrónicos.
O último episódio desta decadência, que demonstra a falta de instituições com autoridade para gerir a crise, é a chantagem da Grécia.
Exige novos "fundos" para alimentar o mesmo buraco onde já foram despejados mais de 400 mil milhões de euros (que se esfumaram sem deixar rasto). Para isso Tsipras e Varufakis não hesitam em ameaçar com a detonação da bancarrota e a implosão do Euro.

sábado, janeiro 31, 2015

O berço da civilização de volta à barbarie


A Grécia recebeu um primeiro empréstimo da troika de 110 mil milhões, depois teve um perdão de cerca de metade da sua dívida, seguiu-se um segundo empréstimo de 130 mil milhões. 
Todos esses empréstimos já foram revistos em condições muito mais vantajosas do que os concedidos a Portugal a quem só foram emprestados 78.000 milhões.
Apesar de tudo isto na Grécia um desempregado perde o direito de recorrer ao serviço nacional de saúde três meses depois de ter caído no desemprego.
Uma tal selvajaria só pode ter lugar num país de irresponsáveis governado por uma cleptocracia.

quarta-feira, janeiro 28, 2015

Na terra do Sócrates


Na terra do Sócrates
é verdade que a Grécia foi o berço do filósofo mas, em termos de défice público, foi como se tivesse tido dois ou três em simultâneo.
Eu explico. Estes números da OCDE, que referem os anos do consulado do "engenheiro", mostram que se nós vivemos acima das nossas possibilidades então os gregos andaram na estratosfera, com défices duas ou três vezes superiores aos nossos.
Houve certamente muita gente na Grécia a acumular fortunas. Os montantes que entraram naquele país são de tal magnitude que um roubo em larga escala teve sem duvida que acontecer.
O mais caricato é que esses que roubaram, e que deviam agora ser responsabilizados e expropriados, conseguiram transformar um caso de luta de classes numa questão de nacionalismo.
Enquanto o povo grego culpar a Merkel poderão gozar paulatinamente das suas enormes fortunas.

segunda-feira, março 25, 2013

O BPN da Europa


O Chipre é uma espécie de BPN da Europa.
Felizmente parece que não vai ser "nacionalizado" à conta dos contribuintes europeus.
Acho bem que se passe a mensagem, a todos os paraísos fiscais e bancos especulativos, de que os seus depositantes, credores e acionistas podem vir a arcar com os prejuizos.
Talvez assim impeçam os bancos de seguir por maus caminhos.


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quinta-feira, março 21, 2013

CHIPRE = MISTIFICAÇÃO



sucedem-se as declarações enfáticas acerca do carácter irrepetível do que aconteceu em Chipre à mistura com receios de quebra de confiança nos bancos.
Mas o que aconteceu em Chipre foi uma decisão do poder político e nada tem a ver com a incapacidade dos bancos em cumprir as suas obrigações para com os depositantes.
Foi o governo de Chipre que decidiu cobrar um imposto directamente das contas bancárias, logo os cidadãos não têm que culpar os bancos mas sim o governo.
Eu recebo a minha pensão numa conta bancária mas, quando ela é depositada, já vem amputada da retenção na fonte. Ou seja, o meu caso é ainda pior do que o dos cipriotas pois o montante retido pelo estado nem chega a entrar na conta bancária para depois de lá ser retirado.
Por outro lado os 6,5% que lhes queriam tirar é menos do que o valor de um dos dois subsídios que eu perdi em 2012. Eles queixam-se porquê ?
Tudo isto é uma enorme mistificação.


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sexta-feira, janeiro 25, 2013

Portugal e Grécia

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Nos últimos dias, na tentativa patética de desvalorizar o "regresso aos mercados", foi muitas vezes dito que os juros na Grécia também baixaram 
Esqueceram-se foi de dizer que o nível dos juros da Grécia torna inviável, para a Grécia, fazer aquilo que Portugal fez.
Mais um desgosto para aqueles que insistem em dizer que Portugal será igual à Grécia daqui a um ano. Pelo contrário, a Grécia é que será igual a Portugal daqui a uns anos (se tiver juizo).


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quarta-feira, dezembro 19, 2012

Mitologia grega




O líder da Syriza, coligação da esquerda grega, Alexis Tsipras, afirmou que a "Grécia hoje pode ser Portugal amanhã", caso o país continue a seguir as medidas de austeridade determinadas pela 'troika'.
"A Grécia está um ano, um ano e meio à frente de Portugal na recessão. Os países têm a mesma experiência, os mesmos inimigos e o mesmo tratamento da 'troika'", disse Tsipras esta terça-feria à agência Lusa em São paulo, durante a sua visita ao Brasil.
DN 19.12.2012

Há um ano diziam-nos a mesma coisa. Mas hoje toda a gente pode ver que Portugal não é, agora, como a Grécia de há um ano atrás.
A diferença entre os dois países no que toca à queda acumulada do PIB, ao défice, ao endividamento (e perdões da dívida) e ao desemprego é demasiado grande para que tais agouros sejam possíveis. 
Só convencem quem se quer convencer.

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segunda-feira, outubro 15, 2012

A pedinchice já vem de longe

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15.10.1983

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