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domingo, fevereiro 15, 2015

Os Impérios vão e vêm






quarta-feira, janeiro 01, 2014

A decadência actual do Ocidente e a queda do Império Romano



A decadência actual do Ocidente e a queda do Império Romano

Este paralelo podia ensinar-nos muito sobre as causas profundas das nossas crises, que são muito mais complexas do que as versões simplistas da luta de classes. O Império, na sua decadência, não sofria de hiperexploração esclavagista mas sim da falta de escravos.

Durante o seu auge nos séculos I e II, o sistema económico do Império Romano era o mais avançado que já havia existido e que viria a existir até a Revolução Industrial. Mas o seu gradual declínio, durante os séculos III, IV e V, contribuiu enormemente para a queda do império.
A massiva inflação promovida pelos imperadores durante a crise do terceiro século destruiu a moeda corrente, anulando a prática do cálculo económico a longo prazo e consequentemente a acumulação de capital, que somada ao controle estatal da maioria dos preços teve efeitos desastrosos.
A falta de condições financeiras e a falta de escravos para uso de mão-de-obra em todo o império geraram tais quedas.
Com quase todos preços artificialmente baixos, a lucratividade de qualquer empreendimento comercial foi anulada, resultando num colapso completo da produção e do comércio em larga escala e da relativa e complexa divisão do trabalho que existia durante a Pax Romana.
A população das cidades caiu por todo império devido ao colapso comercial e industrial.
Os trabalhadores desempregados fixaram-se no campo e tentaram produzir eles mesmos os bens que queriam, desmonetizando a economia e acabando com a divisão do trabalho, ocorrendo uma drástica redução da produtividade da economia.
Esses fenómenos resultaram na criação do primitivo sistema feudal baseado na auto-suficiência de pequenos territórios economicamente independentes.
Com seu sistema económico destruído, a produção de armas e a manutenção de uma força militar defensiva se tornaram infinanciáveis, o que facilitou enormemente as invasões dos bárbaros. 
(Extraído da Wikipédia)

quinta-feira, outubro 31, 2013

PREC 2 (Processo Recessivo Em Curso)


PREC 2 (Processo Recessivo Em Curso)
Hoje ocorreu-me que nunca houve em Portugal nenhum período de tão intensiva discussão política como o actual PREC 2.
No PREC 1, de 74/75, também se discutia muito mas não havia várias televisões a debitar opinadores de manhã à noite.
A grande diferença entre o PREC 1 e o PREC 2 é que, no primeiro, a democracia era uma adolescente à procura do seu lugar no mundo, com passos em falso mas uma inesgotável dose de ilusões, enquanto que no PREC 2 a democracia é uma mulher de meia idade, solteirona, amarga e céptica.

quarta-feira, novembro 07, 2012

Austeridade destrói economia




‎7 de Novembro de 1983

Também o Governo do Bloco Central, liderado por Mário Soares, com a sua austeridade destruía a economia

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sexta-feira, novembro 02, 2012

2 de Novembro de 1983 - Parece impossível



2 de Novembro de 1983
Um ministro socialista, do governo de Mário Soares, empurra os desempregados para a emigração.
Parece impossível


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sábado, outubro 27, 2012

DIÁRIO DE LISBOA 27.10.1983






Mario Soares reage a uma interpelação ao seu governo, feita na AR pelo PCP
Dizia ele, então, que "nenhum governo faz políticas restritivas por prazer" e que manifestações de rua "não resolvem os problemas dos trabalhadores".

sexta-feira, outubro 26, 2012

26.10.1983


26.10.1983

Durante o governo do Bloco Central, Mário Soares/Mota Pinto

quinta-feira, outubro 25, 2012

‎25.10.2012

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25.10.2012

Quando Soares era Passos Coelho e Mota Pinto era Paulo Portas

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segunda-feira, outubro 22, 2012

22.10.1983

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Nesses tempos Mário Soares não incitava à indignação popular


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domingo, outubro 21, 2012

21-10-1983 Birras

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21-10-1983
As birras nas coligações não são nada originais.
O Dr. Mário Soares como já não se lembra do que fez, certamente devido à sua provecta idade, acha as birras do PSD e CDS uma coisa catastrófica.

sexta-feira, outubro 19, 2012

19.10.1983



19.10.1983

Quando Mário Soares era como o PPC


quinta-feira, outubro 18, 2012

18.10.1983

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18.10.1983

Já passámos por isto e sobrevivemos
A julgar pelas suas declarações recentes, Mário Soares já se deve ter esquecido daquilo que fez

segunda-feira, outubro 15, 2012

A pedinchice já vem de longe

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15.10.1983

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segunda-feira, outubro 08, 2012

COMO NASCEU A BOLHA IMOBILIÁRIA


em 1983, num governo do Bloco Central chefiado por Mário Soares

sábado, outubro 06, 2012

quinta-feira, outubro 04, 2012

AS LINHAS DE WELLINGTON

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AS LINHAS DE WELLINGTON
São uma batalha que se perde em demasiadas escaramuças.
Em vez de se ancorar em duas ou três estórias, consistentes, através das quais entrevíssemos os eventos históricos, o filme pendura um sem número de historietas episódicas numa espécie de reconstituição das manobras dos exércitos em confronto.
Assim, os actores, que até são bons, nunca chegam ao estatuto de personagens densas antes circulando penosamente como portadores das fardas.
Ao fim de duas horas e meio o espectador, já um pouco cansado, luta desesperadamente para ver algum sentido naquele discurso prolixo.


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HOJE, há 29 anos

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Como se pode ver por este cartoon publicado pelo Diário de Lisboa, no dia 4 de Outubro de 1983, a confusão não era menor nesses tempos em que governava Mário Soares, sob a batuta do FMI.

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sábado, setembro 29, 2012

Há 37 anos

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quinta-feira, setembro 27, 2012

37 Anos Depois








37 Aanos depois e também no fim de Setembro.

Esperemos que Novembro não se repita igualmente.
(mensagem codificada para aqueles que já eram crescidinhos em 1975)

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terça-feira, setembro 25, 2012

SOARES+MOTA PINTO RUA

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O que se está a preparar, eventualmente como apoio da Troika e com a ajuda involuntária das manifs de protesto como a do dia 15, é a queda do PPC para poder pôr no governo uma coligação PS+PSD+CDS (de preferência com eleiçoes pelo meio). 
Os nossos credores sabem que só assim, como fizeram na Grécia onde o Syriza nunca mais se ouviu, podem criar condições mínimas para realizar o "ajustamento". 
Deixando o PCP e o BE a gritar sozinhos criam uma situação identica à que existiu quando o FMI esteve em Portugal, em 1983. 
Ainda hoje, passados 30 anos, há pichagens nas paredes que dizem "SOARES+MOTA PINTO RUA". Os cães ladram mas a caravana passa.

Ver mais sobre o governo de 1983 aqui

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