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segunda-feira, abril 11, 2016

NOUDAR


NOUDAR - Um lugar maravilhoso
Castelo do séc. XIV e Parque de Natureza, perto de Barrancos, constituem uma verdadeira jóia que só agora descobri.






terça-feira, maio 05, 2015

ÀFRICA


Ver a página do Kai Krause
http://kai.subblue.com/en/africa.html

quinta-feira, abril 09, 2015

O Sal da Terra



O Sal da Terra
hoje fui ver o comovente filme que descreve a carreira do grande Sebastião Salgado. Mais do que fotografia trata de um percurso de vida impressionante.
Salgado esteve, durante décadas, em locais incríveis e viu/fotografou acontecimentos arrepiantes.
Quando começava a desesperar com a espécie humana foi salvo por uma focagem mais ampla, no espaço e no tempo.
Esse olhar sobre o planeta terra, com as suas imensidões intocadas e com os seus ritmos milenares, ajudou-o a relativizar os absurdos e as barbáries que persistem na sociedade humana.
O projecto GENESIS, resultado destas viagens pelo planeta, vai estar em exposição na Cordoaria a partir de amanhã.

domingo, fevereiro 15, 2015

Os Impérios vão e vêm






quinta-feira, novembro 06, 2014

ODIVEL'ARTE

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É com muito gosto que participo nesta iniciativa
do Centro de Exposições de Odivelas
com quem colabora há já alguns anos

segunda-feira, dezembro 07, 2009

Um dia à beira do Ceira

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Para terminar o fim-de-semana passei o dia neste lugar/lagar maravilhoso, à beira do rio Ceira, na serra da Lousã.


Trata-se de um antigo lagar de varas comunitário que sobrevive em grande medida por causa da curiosidade dos citadinos como eu.


Ali podemos ver as enormes rodas de pedra, chamadas galgas, amassar as azeitonas e depois assistir às várias fases que levam ao precioso azeite. Até trouxe uma garrafa dele para casa.


Para mais informações consultar o site da Transerrano, de Góis.

Recomendo.
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terça-feira, junho 09, 2009

Por pau de canela e Marzagão

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Porta do Mar, em Marzagão. Fotografada por mim em 1983

Considero excepcional o conjunto de construções e de palavras que os portugueses deixaram pelo mundo desde o Século XV.

Não me parece que o concurso para escolher as "sete maiores maravilhas" tenha grande interesse a não ser como forma de trazer este património para primeiro plano. Também acho deplorável, se não mesmo ridícula, uma petição que tenta misturar com o dito concurso uma espécie de "disclaimer" de arrependimento colectivo, sem perceber que esse tipo de questões se situa num nível diferente.

Quando vejo um forte construído a milhares de quilómetros da costa brasileira em plena amazónia, ou uma velha angolana numa igreja barroca de Luanda, ou um senhor Silva em Baçaim que já nem fala português, ou as ruínas de S. Paulo resistindo aos casinos de Macau, ou umas telhas portuguesas no Uruguai, ou a rua da Carreira em Marzagão, ou os dois fortes empoleirados em Mascate, sinto uma grande emoção. E podem crer que não sou dado ao patrioteirismo.

É preciso ser tosco para não entrever uma gigantesca epopeia em tudo isto, para não ouvir os gritos de alegria e de dor que ecoram por todos os continentes como os grandes poetas (e músicos como Fausto e Vitorino) tão bem explicaram, para não perceber o elevadíssimo sentido humano e humanista dessa enorme aventura de cuja memória nunca cuidámos suficientemente e de que, alguns, parecem preferir envergonhar-se.

A esta escala não há, tanto quanto sei, nada que se compare. .

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quinta-feira, abril 16, 2009

A margens do Nilo

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Antes de partir para o Egipto interroguei-me muitas vezes acerca de como seriam as margens do Nilo.
Agora que regressei resolvi deixar AQUI uma panorâmica para quem estiver interessado nesse assunto. Eu percorri o Nilo entre Luxor e Assuão.
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sexta-feira, abril 03, 2009

O Cairo para além das Pirâmides

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Agora que me encontro na fase de digestão da viagem vou falar mais um pouco do Cairo.

Como já disse anteriormente, é uma cidade imensa (20 milhões) que atrai e repugna ao mesmo tempo. Tem um tumor nas costas, chamado pirâmides, que não pára de crescer ao ritmo de oito milhões de turistas por ano.



O Nilo dá-lhe o espaço necessário para respirar. Eu fiquei no Ramsés Hilton, junto à margem, de onde e à noite via os inúmeros barcos que brilham como carrocéis de feira enquanto passeiam pares de namorados.

Em nenhum lugar eu vi como no Cairo, em pleno centro, junto aos grandes hotéis e às torres de escritórios, tamanhos bairros decadentes e caóticos. O tráfego rodoviário é demencial e prolonga-se noite fora pelas grandes avenidas erguidas sobre pilares até à altura do segundo andar dos prédios.



Há também um toque do século dezanove com a sua arquitectura da Europa de então. Como se fossem restos de uma civilização desaparecida sob a balbúrdia de um novo quotidiano.

Os turistas confluem, como moscas, para o bazar Khan El-Khalili e para as incontáveis mesquitas. Eu, que não tinha muito tempo, pude apesar disso visitar com algum detalhe as mesquitas de al-Azhar e de Mohammed Ali (na Cidadela).


Fumei a sheesha no famoso café Fishavi's, numa ruela junto da mesquita al-Hussein e jantei no restaurante Khan El-Khalili onde se homenageia o prémio Nobel egípcio Naguib Mahfouz.

Como qualquer cidade caótica e exótica o Cairo é um encanto para os fotógrafos. Enquanto lutava contra a falta de luz no entardecer das vielas cheguei a ser alertado, com gestos convincentes, para o perigo mortal de fotografar mulheres em tais paragens.



Dei uma volta pelo antigo bairro copta do Cairo, que se anichava por trás de portas pesadas e que nos remete para os tempos de remotos cristianismos dissidentes.

Depois de tudo isto ficou-me a sensação de precisar de várias semanas para esquadrinhar uma cidade tão vasta e tão antiga. Mas o mundo é muito grande e não espera...


Ver aqui as imagens que recolhi no Cairo.


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quinta-feira, março 19, 2009

Wadi Rum

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Hoje assisti ao pôr do Sol no deserto de Wadi Rum. Um lugar maravilhoso.

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terça-feira, setembro 30, 2008

O universo da riqueza

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clicar para abrir

Esta era a situação antes da "crise em curso". O futuro mostrará até que ponto estas fortunas eram apenas virtuais.
Os dados relativos a 2008 mostrarão se os ricos, e quais ricos, pagaram a crise. O mais provável é vermos os resultados do sistema de vasos comunicantes com transferências de riqueza dos Estados Unidos e Europa para o Pacífico.

segunda-feira, setembro 08, 2008

Não há imagens inocentes

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"Kevin Carter, um free-lancer sul-africano, ouviu um gemido. Era uma menina, quase um esqueleto, que tentava chegar ao centro de distribuição de comida onde uma multidão se apinhava, numa aldeia do Sudão. Quando se agachou para a fotografar, um abutre pousou ao fundo, à espera. Fez a imagem, afugentou o abutre e foi-se embora. Sentou-se debaixo de uma árvore, fumou um cigarro e chorou.


A foto foi publicada pelo «New York Times» em Março de 1993 e, depois, em jornais de todo o mundo. Mas a maioria das centenas de cartas que o «Times» recebeu por causa desta imagem perguntavam o que tinha acontecido à menina e a razão por que o fotógrafo não a tinha ajudado. Conforme continuou o seu trabalho, Carter era perseguido pela imagem do Sudão, com cartas e telefonemas de quem não lhe perdoava ter virado as costas à criança.


A imagem que o assombrava valeu-lhe a imortalidade, ao receber o prémio Pulitzer em 1994. Tinha 33 anos, mas não sobreviveu ao passado. Suicidou-se dois meses após receber o prémio."


EXPRESSO, 06.09.2008


Uma história comovente, em especial para quem se dedica à fotografia.
A força e os limites da imagem na transformação do mundo.

segunda-feira, setembro 01, 2008

Notícias misturadas

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UE analisa hoje as suas relações com a Rússia sem sanções na agenda.
Alemanha e Reino Unido propõem condicionar presença russa no G8 a cumprimento do cessar-fogo e a França defende "diálogo firme" com Moscovo.

O pugilista russo Nikolay Valuev, de 35 anos, come três quilos de carne por dia, mede 2,13 metros e a última pesagem apontava para os 144 quilos, números que justificam as alcunhas "The Beast from the East" e "Montanha-Russa". Ontem, Valuev voltou às manchetes dos jornais russos por ter recuperado o título da Associação Mundial de Boxe de pesos-pesados num combate com uma forte dose de déjà vu.

Tudo isto no Público de hoje.

quarta-feira, julho 30, 2008

Profundidade

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Vivemos um tempo de acessórios, em que raramente são discutidos os verdadeiros problemas, substituídos pelos aspectos laterias que os adornam. Não se discutem as propostas mas a legitimidade de quem as formulou, não se discutem as causas e as formas da pobreza realmente existente mas as metodologias estatísticas e a quem elas servem, não se discute a emergência brutal da economia chinesa na transformação da nossa sociedade mas apenas os défices democráticos que persistem no gigante oriental.
Perante tanta superficialidade sabe bem constatar que há alguém a tentar ir mais fundo e bater recordes de profundidade. Os cientistas russos tentam descer até ao ponto mais baixo do fundo do lago Baikal, na Sibéria, a mais de 1600 metros de profundidade.(ver aqui)

O lago, que visitei em 1980, é uma pérola da natureza situada a cerca de setenta quilómetros de Irkutsk. Com mais de seiscentos quilómetros de comprimento e oitenta de largura constitui o maior reservatório de água doce do planeta no centro do gigantesco continente. É tão grande que se todos os rios da terra depositassem nele as suas águas levariam pelo menos um ano para o encher.

Ainda guardo em minha casa um calhau rolado que recolhi nas margens do lago. Faz companhia a muitos outros vindos das mais estranhas paragens.

quarta-feira, maio 28, 2008

Combustíveis e luta de classes

Nicolau Santos produziu no Expresso uma síntese excelente:


Ou seja, acabou a comida barata, a energia barata, os combustíveis baratos ou a água barata. Por outras palavras: bens democráticos, a que a generalidade dos cidadãos tinha acesso, como a água, pão, electricidade, gasolina ou gasóleo estão a tornar-se bens de luxo ou quase, a que cada vez terão mais dificuldade de acesso as classes médias e de menores rendimentos.

As consequências também serão várias - e todas elas potencialmente explosivas, porque a fome, a sede e a miséria não são boas conselheiras. A primeira é que a possibilidade de violentas convulsões sociais, com impactos fortíssimos a nível político e mesmo riscos para os sistemas democráticos é fortíssima. A segunda é que, à luz da História, situações destas acabam por resolver-se através de conflitos bélicos mundiais, que dizimam milhões de pessoas e reequilibram as condições de vida no planeta.

Perante este enunciado o cidadão tem que colocar-se muitas questões.

Como é possível que o governo português ainda recentemente tratasse a questão dos combustíveis como uma birra dos condutores mal habituados, subordinada em termos de importância ao equilíbrio orçamental ? Onde estão as previsões e as medidas preventivas que seriam de esperar de um governo responsável ?

Como se explica a resignação e passividade da Europa perante o encarecimento acelerado de produtos de que dependem os seus mais básicos padrões de vida, ao ponto de ter que ser acordada por um Manuel Pinho ansioso por encontrar bodes expiatórios ?

São todos incompetentes e irresponsáveis ou há outras explicações para este fenómeno ?

Convém talvez compreender que, mesmo dentro de um país como o nosso, nem todos são afectados da mesma forma e alguns até podem sair beneficiados destas crises. Quem exporta para Angola e é pago pelos rendimentos do petróleo talvez não tenha razões de queixa, ou quem é accionista da Galp, ou quem exporta para a Venezuela às cavalitas do governo de Sócrates, ou quem tem sempre os combustíveis, e não só, pagos pela empresa ou pelo Estado.

Esta questão dos preços do petróleo, do crédito e dos produtos alimentares pode afinal ser, no essencial, mais uma forma de certas classes expoliarem outras.

Também ao nível internacional, nomeadamente na Europa e EUA, conviria perceber quem ganha e quem perde com este terramoto. Para sabermos se estamos perante aprendizes de feiticeiro que jogam um perigoso xadrez contra as potências emergentes, em que as peças são poços de petróleo e mísseis nucleares.

segunda-feira, abril 14, 2008

Mais uma queda do Império Americano

O Courrier Internacional dá conta, em Abril, do livro publicado recentemente nos Estados Unidos por um tal Parag Khanna e intitulado "The Second World - Empires and Influence in the New Global Order".
O autor, dizem, é "investigador superior do American Strategy Program da New America Foundation", especialista em Geopolítica e nas questões da globalização. Na fotografia parece demasiado jovem para tantos saberes mas quem sou eu para duvidar.
Como não existe ainda tradução do livro o Courrier brinda-nos com um resumo, feito pelo autor, das suas principais teses.
O primeiro comentário que me ocorre fazer é que se trata de uma obra claramente destinada aos americanos e que se insere na categoria a que eu chamaria "assustar para convencer".
O resumo publicado pelo Courrier intitula-se "A queda do Império Americano" o que não podia ser mais apropriado.
O enredo é o seguinte: os americanos vão ter que partilhar o poder global com a Europa (UE) e com a China. Um triângulo cuja geometria o senhor Parag acaba por não esclarecer; escaleno, isósceles ou equilátero ?
Mas porque é que acontece uma "desgraça" destas ? o senhor Parag responde:

"A exibição unipolar dos Estados Unidos provocou contramovimentações diplomáticas e financeiras para impedir os EUA de construirem uma ordem mundial alternativa"

Como todos sabemos, e agora se confirma, não se pode dar muito nas vistas.
Parece-me que o autor trata a Europa com demasiada benevolência e optimismo, o que se compreende como uma liberalidade de argumentista, atribuindo-lhe virtualidades mas omitindo os óbvios emperramentos e círculos viciosos.

A Europa, acho eu, até está no enredo só para enfeitar pois a verdadeira chatice é a China e o seu expansionismo económico. Mesmo assim, e para assustar mais os americanos, o senhor Parag esquece-se de referir algumas desvantagens óbvias dos chineses. A língua, por exemplo, impede a China de se converter numa potência geradora de modelos de comportamento ao nível global.

Para dar uma achega ao senhor Parag aqui deixo a minha antevisão, humildemente e sem custos, já que não pertenço a nenhuma "America Foundation":

- A China converte-se na fábrica do mundo e, juntamente com os outros populosos países asiáticos, desloca não só a produção como os mercados para o Pacífico. As principais indústrias, tecnologias, serviços às empresas e bolsas de valores desenvolver-se-ão nas margens do mar da China e serão responsáveis pelo grosso da actividade económica do planeta.

- Os States, que passarão a designar-se VegasLand tornar-se-ão uma "potência de nicho", imbatíveis no entertenimento e na indústria do "life style". Os seu habitantes serão na sua maioria croupiers, actores, cantores, empregados da hotelaria e motoristas.





- Quanto ao continente europeu, que em cimeira dos 45 adoptará o nome "MusEuropa", especializar-se-á na cultura e no ambiente. Será aqui na MusEuropa que os chineses poderão experimentar sensações exóticas como frequentar o SNS à borla e fingir que têm pensões de reforma do tipo Caixa Geral de Aposentações. Também haverá excursões centradas em experiências radicais como passear e respirar sem máscara e tomar banho num rio sem vestir fato de mergulhador.



O resto do mundo será uma grande quinta de onde virão as couves e os bifes.

E viveremos felizes enquanto o aquecimento global permitir.

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segunda-feira, fevereiro 18, 2008

A Guiné pelos olhos de um soldado

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Em 1968, há 40 anos, a minha vida mudou muito. Casei-me e fui à guerra. É portanto natural que durante o ano em curso eu seja dado a algumas lamechices indesculpáveis noutras circunstâncias.
Completei recentemente a recuperação das fotografias que fiz, enquanto jovem soldado da marinha, ao contactar com o multifacetado povo da Guiné e com os seus trabalhos e festanças. Devem ser entendidas como um tributo ao povo cuja independência fui forçado a combater ao arrepio das minhas convicções. Penso que isso transparece das imagens que pode ver AQUI.


quarta-feira, outubro 17, 2007

Os nossos rapazes em Alma-Ata

Hoje os nossos rapazes enfrentam os cazaques na sua saga por uma presença, honrosa, no próximo europeu de futebol. Não costumo perorar sobre o desporto rei mas, desta vez, abro uma excepção dado o local do jogo.


É que Alma-Ata, ou como se diz agora Almati (significa "pai das maçãs"), foi uma cidade que visitei da primeira vez que pisei solo soviético nos idos de 1980. As maçãs eram realmente gigantescas, chegavam a pesar 800 gr.


Recordo claramente as enormes pilhas de melões e de muitas outras frutas que nos são familiares. Era Setembro e Alma-Ata era uma enorme aldeola com camponesas de lenço pela cabeça, como as nossas, mas de olhos em bico.









Também recordo o estádio olímpico, das olimpíadas de inverno. Os portugas como eu acabaram as suas aventuras de patinagem sobre lâminas saindo, de gatas, para fora da enorme pista onde deslizavam centenas de domingueiros (também de olhos em bico).




Agora, consta-me, já não são soviéticos e têm milhões de barris de petróleo para vender.Deve estar tudo muito diferente.







Isso não os vai salvar de uma ensinadela frente aos nossos rapazes, que são o único petróleo que nos resta. Tenho a certeza de que vão ficar com os olhos em bico.

terça-feira, setembro 18, 2007

Midwest em vez de Middle East



Os "do costume" não perderam mais uma oportunidade para trazer de volta o famigerado exame de "Inglês Técnico" do nosso primeiro-ministro só porque ele, na conferência de imprensa conjunta com Bush, falou de "Midwest" em vez de "Middle East".

Puro engano. Estamos em condições de garantir que se tratou, isso sim, de uma manobra diplomática genial que lançou uma onda (visível na imagem) de admiração.

Ainda atordoado pela Exposição "Ecompassing the Globe", o que quer que isso signifique, Sócrates quis mostrar que não devemos deixar-nos obcecar pelas questões de resolução praticamente impossível quando podemos dedicar-nos a outras bem mais pacíficas.

As posições da UE e dos EUA são totalmente coincidentes no que toca ao "Midwest" (Illinois, Indiana, Iowa, Kansas, Michigan, Minnesota, Missouri, Ohio, Nebraska, North Dakota, South Dakota e Wisconsin). Já o mesmo não poderá dizer-se do "Middle East".

Para além do mais no "Midwest" há muito menos radicais islâmicos.

domingo, setembro 16, 2007

Abraçando o Mundo




Encerra hoje, em Washington, a Exposição "Encompassing the Globe:
Portugal and the World in the 16th and 17th Centuries" já em tempos referida aqui no DOTeCOMe Blog.

A exposição fora inaugurada Cavaco Silva no dia 20 de Junho 2007.

Na hora da despedida, com uma pontinha de orgulho nacionalista, aqui ficam dois links interessantes sobre este tema:

ARTCYCLOPEDIA

Arthur M. Sackler Gallery,Smithsonian Institution