. Uma encenação pode realmente desarmar, com meia dúzia de erros, uma representação teatral.
Vem isto a propósito do Faust de Gounod recentemente apresentado no S. Carlos, com encenação de Christof Loy.
Logo no primeiro acto estala uma bombinha de S. António, abre-se uma divisória tipo Moviflor e aparece um senhor envergando um pijama gay que diz ser Mefistófeles.
Depois disto é difícil levar o resto da ópera a sério.
Veio-me logo à memória o excelente Pacino e a sua criação em "O Advogado do Diabo" (The Devil's Advocate, 1997). Depois de o ver, para mim, o diabo nunca mais foi o mesmo.
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Nunca mais esqueci a sua frase "Vanity is my favourite sin"
Memórias acidentais (27): Luanda, 1991
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*1. *Estas duas fotos da *Galeria do Constitutionalismo Angolano*, do
Tribunal Constitucional, em Luanda, foram-me enviadas por uma amiga que
recentem...
Há 2 horas
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