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Estou feliz por Angola, por pensar que podem estar criadas as condições para melhorar a vida do seu povo. As confusões verificadas num número limitado de mesas de voto não são suficientes para permitir dúvidas sobre os resultados eleitorais, até porque a diferença entre o partido vencedor e os restantes é enorme. Ficou demonstrado que, nas condições actuais, a oposição ao MPLA é apenas residual.
Há certamente quem esteja triste por ter perdido um pretexto para apontar o dedo. Aqueles cuja razão de existir parece consistir na ostentação da sua presumida "superioridade moral".
A esses auguro um novo sobressalto quando, num futuro próximo, o Partido Comunista da China promover, e ganhar, umas eleições multi-partidárias.
Impensável ? Porquê ? Penso que ainda as não fizeram porque lhes parecem complicações inúteis.
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22.01.1961 – O assalto ao Santa Maria
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Há 64 anos, algures no mar das Caraíbas, doze portugueses e onze espanhóis,
comandados por Henrique Galvão, assaltaram um navio em que viajavam cerca
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Há 2 horas
1 comentário:
Bom dia Fernando
A propósito de chineses e angolanos, como é do conhecimento público encontra-se actualmente a trabalhar em Angola um elevado número de chineses.
Em jeito de anedota, circula aqui pelas ruas de Luanda que Isaías Samakuva - o líder da UNITA - teria justificado o descalabro eleitoral do seu partido e a vitória do MPLA, com o facto de supostamente os chineses também terem votado :-)))
(Para quem não conheça a situação in loco, deixo aqui a explicação: a ironia do dito pretende atingir não apenas Samakuva, mas também o governo, por permitir tão elevado número de chineses no país, disputando os lugares de trabalho aos angolanos desempregados.)
nelson anjos
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