O meu 1º de Maio de 1968 foi passado dentro deste navio da Armada, a fragata Corte Real. Eu tinha sido mobilizado para a Guiné com partida nesse dia.
Embarcámos de manhã mas o navio, por razões técnicas, só zarpou ao cair da noite.
Por isso estivemos o dia inteiro, por sinal cinzento, a ver Lisboa da amurada do navio fundeado no Tejo.
Foi um dos dias mais tristes da minha vida.
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