Que alguém mate no auge de uma fúria eu até compreendo. Que alguém mate para sobreviver eu até compreendo. Mas há uma diferença enorme entre matar de um golpe e fazer alguém arder, vivo, durante horas.
É perante coisas como as que estão a acontecer na África do Sul que a nossa esperança definha, quando temos que admitir que receamos os monstros que vivem dentro de nós.
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