.
.
.
.
.
.
.
"Não basta intitular-se trabalhador, reclamar-se de esquerda e desfilar na rua, para se passar a ter razão moral ou política.
O Estado não pode ser a soma de vários egoísmos corporativos, sustentado pelo sacrifício de uns poucos. Não deveria bastar a um projecto político de esquerda dizer: “Está descontente? Marche connosco!”.
Pelo contrário, não vejo o que o dispensaria de fazer a cada um a pergunta suscitada pela célebre frase de Kennedy: “O que faz você pelo seu país que justifique o seu descontentamento?”.
Mas, para isso, é preciso primeiro definir o que deve ser o Estado. Até onde deve ir e onde deve parar. Uma questão velha como o mundo."
Miguel Sousa Tavares, Expresso 20.12.2008
.
A que se chama esquerda…
-
Neste caso pelo que se vê, mais vale parecer do que ser. Para muitos ser
esquerda ou direita é como ser de um clube, contra outro(s) em que se
pratica o...
Há 22 minutos
1 comentário:
Está tudo a "ser sustentado pelo sacrificio de uns poucos" ricos.
Que malandragem!
Enviar um comentário