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O local pertence à Novozymes, empresa dinamarquesa inserida no cada vez mais numeroso grupo de companhias estrangeiras que se beneficiam dos investimentos da China nas tecnologias verdes.
"A situação nunca foi tão boa", declarou à AFP o presidente da Novozymes China, Michael Christiansen.
O governo chinês anunciou uma verba de 750 bilhões de dólares para desenvolver energias limpas durante a próxima década. A meta é cobrir 15% das necessidades de consumo com fontes energéticas renováveis até 2020.
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"Aparentemente, a China possui no momento os estímulos mais eficazes para a produção de energias renováveis", destacou o analista Michal Meidan, do Eurasia Group, consultoria especializada em análises de risco político.
A demanda de financiamento para o desenvolvimento de energias limpas na China pode alcançar 450 bilhões de dólares até 2020, segundo o jornal China Daily.
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A propósito: em Setembro de 2009 visitei a Universidade de Tianjin, cidade costeira a 120km de Pequim e a ela ligada por combóio de alta velocidade, onde tive oportunidade de conviver com os portugueses que lá estudam mandarim e com os chineses que lá estudam português.
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2 comentários:
Olá Fernando, cá estamos de volta a um tema que nos motiva: a China.
Deixei-te no fb esta reacção, mas como podes preferir continuar aqui o debate, repito-a:
O que se passa na China não nos pode deixar indiferentes. Nem vale a pena recorrer à estafada alegoria do "bater de asas da borboleta".
Este teu post, Fernando, caiu mesmo em cima dos últimos retoques que estava a dar num novo artigo que preparava sobre a mudança estratégica chinesa.
Tema complexo e multifacetado não pode extinguir-se num artigo. Eu, pelo menos não tenho capacidade para tal.
Aqui ficam ficam algumas das minhas reflexões, necessariamente inão exaustivas.
Um abraço,
http://lugaraopensamento.blogspot.com/2010/09/estrategia-economica-chinesa-ensaia.html
Logo que regressar de Braga lerei as tuas reflexões sobre a China.
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