A China tornou-se o maior mercado imobiliário do mundo em 2009, ultrapassando os Estados Unidos, e deverá manter essa posição em 2010, disse hoje um jornal oficial chinês citando uma multinacional norte-americana.
Pelas contas da Cushman & Wakefield, em 2010, o investimento chinês no sector duplicou, somando 156,2 mil milhões de dólares (114,8 mil milhões de euros), enquanto nos Estados Unidos caiu 64 por cento, para 38,3 mil milhões de dólares (28,1 mil milhões de euros), disse o China Daily.
"O imobiliário chinês continuará a registar este ano um vibrante investimento apesar das recentes medidas do Governo para arrefecer o mercado", afirmou um responsável daquela multinacional.
Em janeiro passado, quando o preço das casas aumentou 9,5 por cento -- a maior subida em mais de um ano e meio -- reintroduziu uma taxa sobre as transações imobiliárias e o banco central impôs novas regras para a concessão de empréstimos
A Cushman & Wakefield, é uma organização fundada em 1917, com sede em Nova York, tem escritórios de 58 países.
Pelas contas da Cushman & Wakefield, em 2010, o investimento chinês no sector duplicou, somando 156,2 mil milhões de dólares (114,8 mil milhões de euros), enquanto nos Estados Unidos caiu 64 por cento, para 38,3 mil milhões de dólares (28,1 mil milhões de euros), disse o China Daily.
"O imobiliário chinês continuará a registar este ano um vibrante investimento apesar das recentes medidas do Governo para arrefecer o mercado", afirmou um responsável daquela multinacional.
Em janeiro passado, quando o preço das casas aumentou 9,5 por cento -- a maior subida em mais de um ano e meio -- reintroduziu uma taxa sobre as transações imobiliárias e o banco central impôs novas regras para a concessão de empréstimos
A Cushman & Wakefield, é uma organização fundada em 1917, com sede em Nova York, tem escritórios de 58 países.
Diário de Notícias, 04.03.2010
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1 comentário:
A boa notícia é que a "fera" está a repetir as asneiras que os outros cometeram no passado, e vai-se amansando no processo.
Pelo que dizes, acaba de re-introduzir "o imposto mais estúpido do mundo", a que todos têm estímulo para fugir.
Afinal, o Partido Comunista Chinês continua a ser um simpático aliado do capitalismo ocidental, ao retardar o crescimento económico da China relativamente ao que podia ter se não lhe fugisse de vez em quando a mão para a "planificação da economia".
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