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Aqui está o que parecia ser uma excelente oportunidade. Alguém podia contratar todos estes cientistas e fazer, com eles, uma grande empresa farmacêutica. Ou um departamento de investigação do Ministério da Saúde. Por que não o fazem ?
Esta é uma boa ilustração da contradição entre o trabalho assalariado e a rentabilização do conhecimento.
Tudo o que estes milhares de cérebros ajudaram a criar lá ficou, na Pfizer, agarrado às patentes da empresa e à rede comercial que ela estendeu pelo mundo.
Todo o know-how contido nestes cérebros podia valer uma fortuna se fossem capazes de inventar uma nova forma de se organizarem para produzir e distribuir.
O mesmo se aplica, claro, a todos nós.
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4 comentários:
Por acaso não vem nada a propósito deste texto o que tenho para te dizer, que não seja mandar-te um abraço deste teu velho colega de escola de há 50 anos.
Tive foi dificuldade em reconhecer-te em fotos mais actuais, provavelmente por lapso capilar alheio à tua vontade, mas recuei a fotos mais antigas, nomeadamente a uma que tens na cantina IBM nos anos 80, (julgo que estás com a tua mulher) e aí não tive dúvidas ai estava o Fernando José Penim Redondo e a sua pêra, aliás bem mais recente que o tempo do nosso conhecimento em que havia no máximo talvez, uma penugem.
Um abraço para ti.
Caro Maia,
fui ao cinema e no regresso tenho esta boa surpresa.
Penso muitas vezes nos turbulentos anos em que convivemos e na velha Patrício Prazeres.
Espero que estejas rijo, como parece dado o número de blogs que cultivas, e recebe de cá um grande abraço.
A internet é um enorme ponto de encontro.
Verdade meu caro, apanhei-te oor acaso, aqui nestas vidas.
Recordo-te que já antes da PP, foi a Nuno Gonçalves de quem tu eras vizinho, depois de fazer a escalada do sobe e desce da General Roçadas.
Os blogues são mais do que muitos é verdade, mas são tantos por uma questão de arrumação e servem para albergar algumas das minhas paixões.
Uma delas a História ficou do facto de termos tido aulas, como te lembras, directamente d fonte o velho Pai da História.
Um abraço
Esse professor de história é inesquecível.
Já vi que outra das tuas paixões, que eu partilho, é a música.
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