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Talvez já tenham visto, em acção, esta nova raça de varredores cujo habitat é o Parque das Nações. Em vez das tradicionais vassouras usam um assoprador em forma de tubo que funciona por obra e graça de um motor que carregam às costas. Vão assoprando as folhas caídas, para cá e para lá, na vã tentativa de as varrer.
Esta modernice tem vários inconvenientes:
1. Faz uma barulheira ensurdecedora
2. Lança gases nocivos para a atmosfera
3. Gasta combustível
4. Custa muito mais caro que uma vassoura
5. É pouco eficaz (para varrer)
6. Avaria-se e exige manutenção
7. É menos romantico/bucólico
8. Em vez de um simpático e intuitivo varredor tem que ser dotada de um "operador", com cursos de formação e reciclagem ao longo da vida.
9. O motor carregado às costas dá cabo da coluna do referido "operador", que vai sobrecarregar o SNS, meter baixa, e necessitar de ser substituído no posto de trabalho.
Em suma, só mentes imbuídas de um detestável novo-riquismo se lembrariam de promover a utilização de tal mostrengo. Não se pode exterminá-los ?
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Não concordo (50): Mais um aumento extraordinário das pensões
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Não apoio a proposta do PS para mais um aumento extraodinário da pensões,
derrogando mais uma vez a lei geral da sua atualização, por duas razões:
*(i)* ...
Há 4 horas
1 comentário:
Tem toda a razão. Já os vi, e senti, aqui pela minha terra, e, sem me lembrar nunca de escrever sobre tal, sinto-me realmente incomodado com o barulho e em especial com a falta de romantismo da coisa.
Deveria ser proibido, para além de castigar o senhor que transporta o motor às costas, castiga-nos a nós que temos de parar de falar ou mesmo de pensar com aquela barulheira.
Cumprimentos
José Magalhães
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