Do Expresso de ontem:
Clamando que no mundo virtual de Second Life o número de avatares residentes já ultrapassa os oito milhões, o Estado português decidiu avançar com a criação de um centro para resolução de litígios. Somos os primeiros, afirma o Ministério da Justiça.
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Esta afirmação oficial já causou mal-estar entre os magistrados portugueses, que reclamam que primeiro se resolvam os litígios da vida real antes de o Estado português se debruçar sobre os problemas da vida virtual. De facto, é licíto perguntar – e o cidadão comum já o começou a fazer – qual é o interesse efectivo de um “tribunal” para julgar questões do mundo virtual?
Não parece existir uma resposta efectiva para esta escolha, a não ser uma vontade de “chegar-se primeiro”...
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A parolice no seu estado mais puro, tudo menos virtual.
Integra-se de pleno direito no Portugal dos Pequenitos descrito por João Pereira Coutinho no mesmo jornal.
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Virando suco
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“Você precisa de pelo menos 40 dias de atestado, ficar sem trabalhar, fazer
o tratamento com os remédios e muito repouso para começar a recuperar o seu
tor...
Há 1 hora
1 comentário:
para simulação de casos de litigio e com isso aprendizagem por parte de alunos de Direito
essa é uma das funções, aprendizagem colaborativa. Afinal para que serve este jogo?! para isso mesmo!
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