O PUBLICO.PT escreve hoje que o Ministério das Finanças enviou 200 mil mensagens de correio electrónico a contribuintes individuais e colectivos que mantêm dívidas de vária ordem ao Estado, dos quais um quarto dizem respeito a empresas que retêm ilegalmente IRS dos trabalhadores e IVA dos seus clientes e sensivelmente o mesmo número (54 mil) a contribuintes individuais que não pagaram o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) de 2007 até Abril passado.
É por causa desta incompetência na repressão dos incumprimentos fiscais e da persistência de gastos públicos inúteis e exagerados que o governo "não pode" reduzir o Imposto sobre os Combustíveis (ISP).
Nós temos que nos adaptar aos novos preços do petróleo, sejam quais forem os sacrifícios, mas o Estado pode continuar a esbanjar como sempre fez.
2 comentários:
Bom dia Fernando
A gravura é a expressão máxima do despeito e da inveja nacional. Algumas espécies, incomodadas com o destaque e o protagonismo que os burros têm na nossa sociedade, apressam-se a disputar-lhes a dianteira, não exitando no recurso a mesquinhas manobras de marketing e propaganda inquestionavelmente enganosa.
Eu, por mim, "torço" pelo burro: consome menos, exige menos manutenção e, considerando o seu tamanho mostra-se mais adequado a um modesto T2 (com varanda)=:)
cumprimentos
nelson anjos
Caro Nelson,
concordo absolutamente, o burro é, sem dúvida, um achado nacional.
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