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No Estado Lotaria políticos de vários matizes dedicam-se, como se fosse invenção sua, a debitar variantes do velho mito do Robin dos Bosques: "tirar aos ricos para dar aos pobres".
Trata-se de uma teoria brilhante do tipo Santa Casa da Misericórdia.
Primeiro divide-se a população em duas categorias: os que tiveram sorte e os que têm azar. Depois "redistribui-se".
As aplicações conhecidas desta teoria funcionam assim: a uns poucos sai a sorte grande e aos totalmente desprovidos é dada alguma assistência. Tudo isto é feito com o dinheiro dos papalvos que compraram as cautelas da lotaria.
Claro que os caritativos donos do jogo, os que comandam a "redistribuição", conseguem desta maneira para eles próprios uma vida de nababos.
E enquanto isto acontece todos vão omitindo que o importante seria mudar as regras do jogo.
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Reflexão do dia
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*«Em 2015, a esquerda prometeu acabar com a pobreza atacando os ricos e
distribuindo a riqueza. Os resultados estão à vista. Falharam redondamente.
Há qu...
Há 8 minutos
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