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Mais um absurdo no Parque das Nações (que eu não consigo deixar de chamar Expo).
Hoje de novo, como tantas vezes nos anos recentes, lá estava um equipa a reparar as ripas do caminho sobre a água que circunda aquilo que foi em tempos a Doca dos Olivais e onde hoje se ergue o Oceanário.
Já toda a gente percebeu que a solução existente, com ripas de madeira, tem uma durabilidade reduzida para além de provocar acidentes. Já vi naquele local várias quedas aparatosas de ciclistas cujas rodas ficaram presas nos intervalos entre as ripas.
No entanto prosseguem as reparações, ano após ano, com um dispêndio de recursos que só pode alegrar o fornecedor de tais serviços.
Porque não se adopta uma solução mais segura e durável ?
Será que só os gestores da Parque Expo não se apercebem deste absurdo ?
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Há 2 horas
2 comentários:
Porque as ripinhas são bonitas e a beleza também tem importância. O Parque das Nações é a única área de Lisboa que tem uma estética completa...
Além disso, numa altura de desemprego, as ripinhas sempre dão trabalho a uns mânfios, não é verdade?
Caro José Couto Nogueira
A beleza é um conceito subjectivo. As ripas de madeira não serão certamente a única solução bela.
Quanto ao trabalho, acho que deve servir para mais do que aquecer.
Há tantas coisas realmente necessárias para fazer...
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