Os EUA e o 25 de Novembro
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ESTADOS UNIDOS - UM IMPÉRIO DE GANGUES E CÚMPLICES
por Carlos MatosGomes
Nov 21, 2024
Meus caros amigos, a ideia do Estado de Direito é bastante questio...
Há 1 hora
2 comentários:
Primeiro foi Garcia Leandro, ao dizer que muita gente o procurava a incitá-lo a que fizesse alguma coisa para parar a degradação das instituições democráticas.
Mais recentemente foi Rocha Vieira. Num discurso a propósito da batalha de La Lys, o chanceler das Antigas Ordens Militares (cargo para que foi nomeado pelo actual Presidente da República, Cavaco Silva) declarou que os tempos de crise que Portugal atravessa "ignoram o passado da independência e anunciam um futuro sem liberdade".
Faz hoje uma semana, num artigo publicado neste jornal, o general Loureiro dos Santos apelava ao Governo para que, "em vez de insistir em normas à margem do que a Constituição da República prescreve", demonstrasse "o seu apego à democracia e à lei, expurgando o RDM (Regulamento de Disciplina Militar) das inconstitucionalidades que ainda contém" e que, a crer na versão de um anteprojecto em consulta, poderá vir a ter ainda mais restrições ao exercício de direitos dos oficiais na reforma.
Uma obra de um quarto general, Silva Cardoso, tecendo considerações absolutamente desencantadas em relação aos últimos anos da história portuguesa, surgiu igualmente nos últimos dias nos escaparates (ver pág. 4). Nada nas declarações públicas dos outros generais citados neste trabalho autoriza, porém, que se aproxime o seu posicionamento do deles.
Por mais que os srs. Generais se queixem, esses ainda são os que menos razões têm para o fazer...
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