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Uma grande lição do mestre Clint Eastwood. Desta vez não foi preciso inventar um grande homem pois ele já existia e chama-se Mandela (maravilhosamente replicado por Morgan Freeman).
Quem não se comover várias vezes durante este filme deverá estar socialmente morto.
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Penso rápido (112)
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Quando o argumento político estilhaça a autoridade moral, resta a
brutalidade do instinto primário e o primado absoluto do mais forte, armado
até aos ...
Há 7 horas
3 comentários:
Infelizmente, meu caro há muita gente socialmente morto mas politicamente vivo, muito vivo!
A virgula, lá atrás, está fora do sitio. Mas pior, a tal gente a que me referi também está (e ninguém corrige).
Exelente =)
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