"Deixar o posto de trabalho para ir à rua fumar um cigarro pode implicar a perda de 18 minutos de tempo útil de laboração, pelo que a aplicação das medidas antitabágicas nas empresas deve ser feita com "bom senso", defende o presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP). De outra forma, diz Francisco Van Zeller, a produtividade será "sensivelmente afectada", sobretudo nos primeiros tempos da proibição do tabaco. Um estudo feito em Espanha - onde a lei é menos restritiva -, lembra, concluiu que estas "ausências" podem atingir quase meia hora, se se considerar que, após regressar ao seu posto, o colaborador não retoma imediatamente o que estava a fazer. E que, antes de ir à rua, já está desconcentrado a pensar no vício. "
JN, 23 Dezembro 2007.
A trinta minutos por cigarro as 8 horas diárias só dão para 16 cigarros. É bom não esquecer que há milhares de trabalhadores habituados a fumar um maço. Precisam pelo menos de mais duas horas por dia.
Sugiro as horas extraordinárias...
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