desenho da autoria de Ziraldo
Correspondendo ao convite da Joana Lopes, aqui vai uma lista de dez livros que não adiantaram nem atrasaram a minha vida, ou que foram mesmo grandes flops.
Por razões práticas restrinjo a lista ao domínio das minhas preocupações "tecnologias/transição".
- Jonathan Wolff, Porquê ler Marx hoje ?, (2002), Livros Cotovia, (comida requentada apresentada como acabada de fazer)
- Marta Harnecker, Tornar possível o impossível, (2000), Campo das Letras, (muita parra e pouca uva)
- Bob Seidensticker, Choque do Futuro, (2006), Centro Atlântico
- Boaventura Sousa Santos, Conhecimento Prudente para uma Vida Decente, (2003), Edições Afrontamento
- Anselm Jappe, As Aventuras da Mercadoria, (2006), Antígona
- McLuhan, Understanding Media, (1964), Routledge
- Pierre-Michel Menger, Retrato do Artista enquanto trabalhador, (2005), Roma Editora, (passa ao lado do essencial)
- Thomas L. Friedman, O Mundo é Plano, (2005), Editora Actual, (o costumeiro aproveitamento, muito americano, de uma ideia/título apelativo)
- Michael Hardt, Antonio Negri, IMPÉRIO, (2000), Livros do Brasil
- Francisco Jaime Quesado, O Novo Capital, (2007), RÉSXXI, (um caso sério de irresponsablidade)
Indico mais cinco, diversificados, para alargar a roda: Inês Ramos, Miguel Poiares Maduro, António Vilarigues, Geraldes Lino e Mário Redondo
Por razões práticas restrinjo a lista ao domínio das minhas preocupações "tecnologias/transição".
- Jonathan Wolff, Porquê ler Marx hoje ?, (2002), Livros Cotovia, (comida requentada apresentada como acabada de fazer)
- Marta Harnecker, Tornar possível o impossível, (2000), Campo das Letras, (muita parra e pouca uva)
- Bob Seidensticker, Choque do Futuro, (2006), Centro Atlântico
- Boaventura Sousa Santos, Conhecimento Prudente para uma Vida Decente, (2003), Edições Afrontamento
- Anselm Jappe, As Aventuras da Mercadoria, (2006), Antígona
- McLuhan, Understanding Media, (1964), Routledge
- Pierre-Michel Menger, Retrato do Artista enquanto trabalhador, (2005), Roma Editora, (passa ao lado do essencial)
- Thomas L. Friedman, O Mundo é Plano, (2005), Editora Actual, (o costumeiro aproveitamento, muito americano, de uma ideia/título apelativo)
- Michael Hardt, Antonio Negri, IMPÉRIO, (2000), Livros do Brasil
- Francisco Jaime Quesado, O Novo Capital, (2007), RÉSXXI, (um caso sério de irresponsablidade)
Indico mais cinco, diversificados, para alargar a roda: Inês Ramos, Miguel Poiares Maduro, António Vilarigues, Geraldes Lino e Mário Redondo
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