Como se não bastasse a traição de Passos Coelho, que implicitamente apoiou a Telefónica contra a PT, hoje temos um caso ainda mais grave.
A televisão pública transmitiu em directo a chegada da selecção espanhola a Madrid, comportando-se como se fôssemos uma mera província de Espanha.
A vitória no mundial parece estar a provocar mais alegria em Portugal do que na Catalunha e Sócrates ficará para a história como o traidor que não usou a
golden share para defender os nossos "navegadores".
Se a Telefónica não pode comprar a Vivo o Real Madrid também não devia poder comprar, e neutralizar, o Cristiano Ronaldo e o Mourinho.
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