A campanha eleitoral tornou-se um campeonato dos espiões. Ficámos agora a saber que dirigentes do BE têm PPRs e acções de empresas capitalistas. Pelos vistos "quem se mete com o PS leva...".
A história das escutas no DN está mal contada e revela maquiavelismo. O Público cumpriu o "pedido do Presidente" dezassete meses depois ? Parece demasiada falta de respeito por parte de um jornal subserviente.
As actuações quer do Público quer do DN (quem lhe entregou o tal email ?)são ambas deploráveis e revelam a guerra reinante entre os gangs de assessores.
Sucedem-se, e provavelmente continuarão a suceder, os "escândalos"- caso Público, PPRs do BE, votos pagos no PSD, congelamento da carreira do juiz Rui Teixeira, emprego de MFL no Santander etc, etc. Não é estranha tanta coincidência de casos neste momento? há que perguntar a quem servem?
O que aparentemente se passou com o Público é diferente da habitual relação entre jornais e fontes no governo ou na presidência?
Eu como cidadão evitarei embarcar nesta divisão entre anjos e demónios.
Para já faço uma dedução: a investida contra o PR, com base no caso do Público, parece revelar que o PS prevê um governo da MFL apoiado por Belém em vez de um governo PS a necessitar da colaboração presidencial na sequência das próximas eleições.
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Em defesa dos chulos
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*No Tribunal Constitu*
*cional*parece haver seis juízes
cavernícolas
*«O Tribunal Constitucional recusou legalizar o proxenetismo, mas os juízes
do Paláci...
Há 2 horas
2 comentários:
"Como cidadão", o melhor é ler os dois textos do Provedor do Leitor do Público, publicados nas duas últimas edições de domingo. Isso de ser equidistante é muito louvável ... e igualmente cómodo.
-Pois claro o que interessa é entreter o Pagode com as escutas das comadres.
-Poderia fazer também um artigo sobre a canções do Quim barreiro
O porque do bacalhau quer alho na garagem da vizinha..etc & tal
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