Em boa hora surgiu uma petição on-line contra as novas exigências "europeias" que se preparam para destruir a diversidade gastronómica em Portugal.
A paranóia regulamentadora que se vem abatendo sobre os cidadãos quer agora atacar antigos costumes alimentares e a espantosa riqueza cultural que eles representam (veja o aterrorizante artigo de António Barreto sobre esta matéria).
Os imbecis que decidem estas coisas num escritório qualquer numa qualquer Bruxelas estão a ir longe de mais e, neste caso concreto, encontrarão certamente uma feroz resistência.
Nem que seja necessário passar os petiscos à clandestinidade.
A luta continua...
3 comentários:
"Nem que seja necessário passar os petiscos à clandestinidade."
Boa ideia. Excelente ideia. Com criação de um mercado negro de moelas, caracóis, túbaros, perninhas de rã e outras coisas nojentas que este povo come, em vez dos autorizados e higiénicos amburgueres de carne de minhoca e as batatinhas fritas em gorduras hiper-hidrogenadas, cheias de colesterol. Blaghrrr!
É preciso resistir ao "abimbalhamento" geral, a esta onda de ignorância deslumbrada pelas aparências. ;)
O problema não são os imbecis de Bruxelas. O problema são os imbecis estrangeirados de Lisboa que assinam sem ler, pois o que vem de fora é que é bom.
Alguém omagina em França a Baguette ser embrulhada em papel sem ser de jornal?
E viva o pastelinho de bacalhau, a ginginha e o pastel de Belém!
E que vivam os fidalguinhos de Braga e o pudim Abade de Priscos!
E nunca esquecer de dar vivas ao maçapão do Algarve!
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