Em "Golpe quase perfeito" de Lasse Hallstrom, Clifford Irving (Richard Gere) vê-se confrontado com as "regras do mercado" enquanto escritor que pretende projectar a sua obra.
Revoltado resolve reagir num plano em que, presume, está em vantagem; a pura ficção.
Já que não publicam os seus livros então ele inventa uma entrevista com o mais famoso, pelo secretismo e exoterismo, dos empresários americanos Howard Hughes.
O desenlace kafkiano mostra que Howard Hughes, actuando qual "mão invisível", é exímio a manobrar quer a realidade quer a ficção.No sistema comunicacional com que Clifford Irving se confronta a ficção e a realidade podem perfeitamente misturar-se a bem da rentabilidade.
Ficção e realidade precisam cada vez mais de se confundir para nós continuarmos a comprar.
É caso para dizer: quem é que precisa da second life ?
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Uma América muito dividida
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* Como vai a opinião pública norte-americana*
54% têm uma opinião desfavorável de Musk e 42% uma opinião favorável. 67%
tem uma opinião desfavorável de ...
Há 31 minutos
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