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Ontem desloquei-me até à Figueira da Foz. Primeiro pela A8, até Leiria, e depois pela A17.
Hoje regressei partindo da Figueira pelo IC8 até Pedrogão (Barragem do Cabril) e depois pela A13 até ao Entroncamento e A1 até Lisboa.
Em todo este percurso, com excepção da A1, constatei uma baixissima utilização das estradas percorridas.
Há muitos troços de auto-estrada que percorrem extensões de cabeços e colinas onde não há sinais de qualquer actividade humana e eu interroguei-me sobre as expectativas de quem aprovou tais projectos.
Quando me perguntarem como é que vivemos acima das nossas possibilidades já sei o que responder.
Temos o país coberto por uma luxuosa rede viária que ainda não soubemos potenciar.
É isso que andamos agora a pagar (e não só).
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1 comentário:
Visto no Google Maps, é ainda mais compreensível:
http://www.pouparmelhor.com/estradas-rapidas/
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