O debate das esquerda, e das suas potenciais alianças, tem vindo a restringir-se ao magno problema de saber quem rasga e quem não rasga o Memorando da Troika.
É que há os que se limitam a amarrotar Memorando, os que não passam de duas ou três cuspidelas e os que apenas o dobram, muito dobradinho, e tentam esquecer-se dele no bolso de trás das calças.
Em contrapartida há os que saltam a pés juntos sobre o Memorando e esfregam as cardas da botifarra, os que o mastigam e depois engolem com a ajuda do carrascão e os que o queimam em voodoos rituais.
Em suma, a unidade da esquerda é difícil como o caraças.
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