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PORTUGAL já está para lá do ponto de não-retorno.
Os portugueses, sempre originais, não embarcaram em violências primárias.
Limitaram-se a desencadear o caos por um processo mais subtil; desatou toda a gente a falar ao mesmo tempo, e tão desatinadamente, que se tornou impossível detectar uma réstia de sentido na cornucópia dos discursos.
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