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AS LINHAS DE WELLINGTON
São uma batalha que se perde em demasiadas escaramuças.
Em vez de se ancorar em duas ou três estórias, consistentes, através das quais entrevíssemos os eventos históricos, o filme pendura um sem número de historietas episódicas numa espécie de reconstituição das manobras dos exércitos em confronto.
Assim, os actores, que até são bons, nunca chegam ao estatuto de personagens densas antes circulando penosamente como portadores das fardas.
Ao fim de duas horas e meio o espectador, já um pouco cansado, luta desesperadamente para ver algum sentido naquele discurso prolixo.
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