Quando eu era miúdo havia nos autocarros um letreiro proibindo conversas com o motorista. Hoje, quando entro no Facebook, tenho muitas vezes a sensação de que o motorista não só é interpelado como leva constantemente com tartes no focinho.
Convenhamos que, mesmo que o motorista se engane no trajecto ou se esqueça de parar onde devia, diminuir a sua capacidade de manobrar o veículo não augura nada de bom para os passageiros.
Mesmo as sugestões bem intencionadas, se forem muitas e ditas aos berros, podem provocar o acidente.
Primeiro há que parar a viatura no momento e local onde isso se possa fazer em segurança, depois verificar se o condutor está em condições de prosseguir a viagem e, se não houver outro remédio, escolher de entre os passageiros alguém que o possa substituir.
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