quinta-feira, junho 30, 2011

Partido Comunista Chinês celebra 90º aniversário

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PEQUIM, China — O Partido Comunista Chinês (PCC), fundado há 90 anos por uma dezena de intelectuais, dirige atualmente a segunda maior economia mundial, mas analistas estimam que os desequilíbrios do país e a falta de democracia ameaçam o regime a médio e longo prazos.
Com a aproximação do aniversário de fundação, no final de julho de 1921 em Xangai, foram distribuídos em todo o país cerca de 218 milhões de ingressos para o filme "Início do grande renascimento", que faz parte de uma campanha de propaganda do partido.
"Partido político marxista, o PCC teve desde 1921 um percurso glorioso e magnífico", estima o vice-presidente de seu comitê de organização, Wang Qinfeng, apesar dos milhares de mortos durante o Grande Salto Adiante (1959-61) e na Revolução Cultural (1966-1976), reconhecidos pelo regime.
Após o falecimento de Mao, em 1976, três décadas de "reformas e abertura" dirigidas por Deng Xiaoping e seus sucessores transformaram a China em uma potência econômica, enquanto o partido abandonava diferentes aspectos do maoísmo, sem, no entanto, renunciar ao monopólio do poder.
(ler o resto do artigo de Marianne Barriaux AQUI)

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1 comentário:

Anónimo disse...

Dificil é dar de comer, saúde e habitação a um bilião e meio de pessoas, sem grandes desiquilibrios sociais.
Seria fácil a China dar mostras exuberantes de riqueza à custa da miséria que essa exuberância iria provocar a exemplo que se se passa nos Estados Unidos da América onde mais de 25% da população vive na miséria.
Monteiro