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"A redução da transferência para o SNS de 6,4 por cento, proposta no Orçamento do Estado para 2011, em relação à dotação inicialmente prevista no Orçamento de Estado para 2010 (...), não coloca em causa nem a quantidade nem a qualidade dos cuidados a prestar", afirmou Ana Jorge na audição conjunta das Comissões Parlamentares do Orçamento e Finanças e da Saúde de discussão na especialidade do OE para 2011.
DN 05.11.2010
A inefável ministra vem agora, na sua candura, confirmar o que muitos têm dito ao longo dos últimos anos: uma parte substancial da despesa do Estado, mesmo na área da saúde, pode ser cortada pois nada tem a ver com os serviços prestados à população.
Sócrates, que perante qualquer sugestão alheia de poupança desata a gritar que querem matar o Estado Social, não deve ter gostado mesmo nada.
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