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Na Grécia o Presidente Carolos Papoulias (??) vai nomeando partido atrás de partido para formar governo, num processo kafkiano que o desgraçado povo grego vai pagar com língua de palmo.
Eu vi a reportagem, do dia das eleições, em que cada votante pegava em 26 papéis (um de cada partido) para depois escolher só um e metê-lo na urna. Percebi logo que, com um sistema tão abstrusio, havia uma alta probabilidade de os resultados serem como são.
Se, por absurdo, o senhor Venizelos conseguisse formar governo acabava por ser o leader do partido que mais votos perdeu a converter-se em primeiro ministro.
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