como não podia deixar de ser, dado o título, fui ver o filme do Carlos Saboga. Confesso que passei pelas brasas.
Este é o tipo de filme que eu acho que não devia ser um filme; pessoas a contar uma história passada há muitos anos, com muito palavreado, só pode ser interessante quando a história é extraordinária e o palavreado de muito alto nível. Mas, nesse caso, é talvez melhor escrever um romance.
Felizmente o filme é curto.
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