A seguir à Revolução foi a febre dos partidos (m-l), ou seja, marxistas-leninistas. Não havia cão nem gato que não quisesse ser (m-l), uma consigna muito prestigiante nesses tempos.
Há quem diga que mesmo o PPD, que era então a favor do socialismo, só não a adoptou por ser um gesto demasiado ridículo.
Hoje, ao ouvir a lenga-lenga partidária, quase sempre em tom melodramático, aconselharia os partidos a acrescentar ao seu nome o sufixo (r-i).
Exemplo: Partido Socialista (r-i) *
* (r-i) = retórica inconsequente
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