O Rui Tavares, com quem eu simpatizo, é vítima da sua própria capacidade argumentativa. O que ele diz é justo, a descrição do problema chega a ser brilhante, mas falta-lhe uma resultante. Pessoas como o Rui, mas também as organizações políticas da esquerda, quanto mais se repetem na descrição das injustiças mais descuram a procura de soluções económicas e sociais alternativas. Os arroubos românticos que se têm sucedido nas últimas décadas acabam sempre da mesma maneira. Não basta gritar pela mudança, é preciso dizer como e para quê.
ABRIL, CELEBRADO E NÃO FESTEJADO
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Abril tem vindo a reunir quem o celebra e não se limita a festejar... isto
porque a memória o impõe. As imagens disso dá conta.
Se eu cantei? Como não ...
Há 1 hora
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