Entre os institutos ou entidades com as maiores taxas de ausência está a Direcção- Geral da Administração Interna (DGAI), onde o total de absentismo corresponde em média a 54 faltas por cada funcionário, mais de uma centena de vezes acima dos valores registados na Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), em que esta média não atinge sequer meio dia (0,39). Na DGAI, o i analisou 61 funcionários que constam do quadro de remunerações e onde não estão incluídos quatro elementos das forças de segurança, que recebem pelos serviços de origem.
O recorde contudo só não é ultrapassado pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Cultura (GPEARI) ou pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária por apenas dois dias. Estas duas entidades estão no ranking dos serviços da administração central com os maiores índices de ausências. Logo abaixo vêm a secretaria geral do Ministério da Justiça (47 dias) e a Biblioteca Nacional, com 231 funcionários e uma média de 36 faltas por ano.
Ler o resto do artigo do "i" aqui:
3 comentários:
Era capaz de ser bom ler o Aventar e o que por lá é dito sobre esta "encomenda"
O artigo na forma como foi feita, só lhe falta contar como faltas os funcionários que por algum motivo tenham falecido durante o ano, ou seja, se tal acontecer no dia 2 de Janeiro terão 363 dias de falta nesse ano contando assim para a estatisca
Manuel,
limitei-me a transcrever um jornal que, no caso de ter comentido erros deverá ser responsabilizado.
Logo que haja provas concludentes de manipulação dos dados terei o cuidado de publicar uma denuncia do comportamento do jornal.
Para já fica aqui o endereço do Aventar para os leitores poderem tomar conhecimento dos comentários a este propósito:
http://aventar.eu/2011/07/23/a-verdade-e-uma-coisa-que-nao-lhes-assiste/
"limitei-me a transcrever um jornal"
Caixa de ressonância desse grande pasquim, que é o I?
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